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Projeto que submete estado de SC à Agenda 2030 é aprovado na CCJ

Governo anterior tentou implementar, mas recuou por pressão popular

Cristian Derosa por Cristian Derosa
24/05/2023
em Notícias
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O projeto que submete a administração do estado de Santa Catarina ao plano de centralização universal da Agenda 2030, foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de SC (Alesc) nesta quarta-feira (24). Trata-se do Projeto de Lei nº 0363/2021, de autoria do deputado petista Fabiano da Luz, que “institui a Política de Promoção da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, no Estado de Santa Catarina“, submetendo assim a administração do Estado a autoridades estrangeiras.

Antes de ir para o plenário da Alesc, o projeto ainda passará por outras duas comissões, sendo a próxima a de Finanças.

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Simbolizada pelas 17 metas intituladas “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” (ODS), a proposta possui mais de 150 pontos que implementam um tipo de neocolonialismo, vinculando aspectos estratégicos de governos de países e estados, como energia, uso de recursos e território, aos princípios ideológicos do ambientalismo, que incluem o controle populacional, a “igualdade de gênero”, entre outras pautas culturais e econômicas que não contam com o apoio da sociedade.

Em votação na CCJ, nesta quarta-feira, a pauta foi aprovada por 6 votos a 3, sendo a deputada Ana Campagnolo (PL) a que mais atuou contra a proposta, publicando um vídeo nas redes sociais explicando os perigos do projeto que pode comprometer gravemente o estado.

Ao exigir compromissos como os de redução de emissão de gás carbônico, a Agenda iguala realidades diversas e díspares entre países e realidades econômicas a uma única meta, o que traz evidente prejuízo para sociedades que enfrentam já realidades econômicas desfavoráveis. Na prática, recursos e a própria administração dos estados passam a servir, não à sociedade, mas às metas internacionais.

Além disso, pautas como a redução populacional estão ligadas à agenda, além dos objetivos de limitar o crescimento econômico de países emergentes, como mostram trabalhos aprofundados sobre os princípios que norteiam a agenda globalista. Em seu voto, a deputada Campagnolo explica que os objetivos nefastos e elitistas da Agenda 2030 são disfarçados por meio de slogans criados e trabalhados na opinião pública ao longo do tempo.

“Embora haja um debate social em torno desse tipo de agenda, sua imposição se dá de maneira vertical, com slogans muito bem trabalhados em cima de questões que ninguém em sã consciência seria contrário. Sabendo que no campo geopolítico existem apenas interesses, pautas como zerar o carbono e outras podem servir de maneira a escamotear o interesse de frear países emergentes ante seus concorrentes já desenvolvidos”.

Campagnolo também chamou a atenção para os efeitos nefastos já experimentados pela proposta no mundo, como no caso do governo da Holanda, que ao assumir um dos compromissos de reduzir emissões de óxidos de nitrogênio e amônia em 50% até 2030, acabou afetando gravemente a pecuária, desapropriando fazendas e gerando, no ultimo ano, vários protestos de agricultores que se viram em precária situação.

Sem discussão pública nem contando com o mínimo consenso das sociedades nas quais essas metas são impostas verticalmente, a Agenda 2030 avançou por meio de articulações ideológicas e movimentos sociais de esquerda internacional, financiados pela filantropia de entidades supranacionais ligadas a bilionários e elites financeiras. Seus objetivos incluem o amplo controle da vida humana sob seus mais variados aspectos, submetendo governos a estruturas de fiscalização exterior.

Fazendo-se passar por “sociedade civil”, milhares de ONGs são financiadas para desempenharem “advocacy”, nome técnico do ativismo nos poderes Legislativo e Judiciário, como forma de pressão política sem a participação da sociedade. Por meio desse tipo de pressão, ativistas “compram” a consciência de parlamentares impulsionando suas agendas alheias à grande maioria da população.

Em 2020, o EN denunciou a implementação da Agenda 2030 de maneira ostensiva através de uma entidade “interfederativa” de prefeitos, espécie de estrutura paralela para aplicar em municípios a submissão aos princípios internacionais sem a discussão com a sociedade.

A utopia que orienta a Agenda 2030, assim como diversas iniciativas da ONU e de órgãos semelhantes, é o da construção do conceito de “bem público universal”, pensada inicialmente por escritores como H. G. Welles, levando consigo contribuições de ideólogos socialistas do século XX. Por meio da abertura econômica e política da União Soviética, no final dos anos 1980, a utopia socialista se expandiu a uma feição globalista, sob termos assumidos por nomes influentes como Mikhail Gorbachev, em sua “Carta da Terra”, na qual orienta o mundo a eliminar da sociedade os elementos religiosos e substitui-los por uma nova moral universal baseada na valorização do meio ambiente, meio pelo qual a ideologia comunista poderia sobreviver na forma de controle dos recursos.

Com farta documentação histórica e de textos das próprias autoridades internacionais, o escritor francês Pascal Bernardin, no livro O Império ecológico, demonstra as bases assumidamente socialistas da ideologia ambientalista, que visa amplificar e centralizar o controle sob os recursos naturais como forma de conduzir a economia mundial para o sentido da construção de uma ordem global sob autoridade única dos organismos como a ONU, Unesco e sua estrutura.

Agenda 2030 em Santa Catarina

Em 2019, o então governador Carlos Moisés tentou aprovar a vinculação da agenda com o estado, mas acabou recuando por pressão popular, diante da evidente submissão a pautas como ideologia de gênero, aborto e outros tópicos de especial interesse de entidades e movimentos internacionais atuantes em todo o mundo, e que têm atuação fundamental no legislativo brasileiro. Sob o governo Bolsonaro, Moisés teve dificuldades em implementar a parceria.

Antes do recuo do governador, o site Estudos Nacionais foi o primeiro a denunciar a assinatura do convênio, o que levou o governo a excluir a página que noticiava a assinatura do acordo. Na ocasião, o próprio então governador atacou o EN diretamente nas redes sociais, classificado a informação como falsa, o que motivou a publicação de um editorial. O site chegou a receber ameaças de uma servidora da Secretaria da Fazenda, por meio das redes sociais, que classificou a notícia como “fake news”, mas acabou assumindo a veracidade da informação.

Por meio da Secom da época, o governo do estado prometeu desculpar-se com o site por suposto “mal entendido”, mas uma declaração pública nunca aconteceu.

Com milhares de ONGs vinculadas à pauta espalhadas pelo mundo, a Agenda 2030 já é parte dos princípios pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que influencia diretamente no Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda em 2019, o EN também denunciou a infiltração das metas globais nos Planos Plurianuais dos estados, através de parceria com a Petrobrás.

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Cristian Derosa

Cristian Derosa

Jornalista, mestre em Fundamentos do Jornalismo (UFSC), escritor e autor de 4 livros sobre comunicação social e jornalismo. Co-fundador e editor do site Estudos Nacionais desde 2016.

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