• Página inicial
  • Quem somos
  • Colunistas
    • Cristian Derosa
  • Editora
  • Contato
segunda-feira, junho 16, 2025
  • Login
Instituto Estudos Nacionais
  • Início
  • O instituto
  • Cursos
  • Livraria
  • Apoie o Instituto
  • EN Institute
  • Regina Milites
  • Observatório
  • Serviços
  • Petições On-line
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados
  • Início
  • O instituto
  • Cursos
  • Livraria
  • Apoie o Instituto
  • EN Institute
  • Regina Milites
  • Observatório
  • Serviços
  • Petições On-line
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados
Instituto Estudos Nacionais
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados

Defensoria Pública de SP nega participação de pró-vidas em audiência pública sobre resolução do CFM

07/11/2019 - Atualizado em 08/04/2025
em Brasil, Artigos
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
CompartilharCompartilharTweetarEnviarEnviar

A Defensoria Pública da União de São Paulo (DPU/SP) negou o pedido de pelo menos duas participações em uma audiência pública para debate sobre a resolução Nr. 2.232/2019 do Conselho Federal de Medicina (CFM), sobre recusa por pacientes e objeção de consciência na relação médico-paciente.

A DPU/SP convocou uma audiência pública para ocorrer no dia 07/11/2019, a partir das 14 horas, onde foram convidados e aceitas a participação de entidades que defendem a legalização do aborto, como a ONG Anis Bioética e Gênero, por exemplo. Diante da composição da mesa, uma associação de juristas e um defensor público federal, ambos com posição contrária à legalização do aborto, buscaram participar da audiência, mas seus pedidos foram recusados reiteradamente pelo grupo organizador do evento da DPU/SP.

Veja mais

Novo e-book traz alerta urgente a católicos distraídos

12/06/2025
FILE  In this file photo taken on Sunday, April  28, 2019, President Vladimir Putin, right, listens to Russian Orthodox Patriarch Kirill, back to a camera, during the Easter service in the Christ the Savior Cathedral in Moscow, Russia. (AP Photo/Alexander Zemlianichenko, File)

As vozes da Rússia entre os católicos: LifeSiteNews e Viganó

11/06/2025

Melhor maneira de servir a Igreja é ser santo, diz Papa Leão XIV

10/06/2025

A Resolução do CFM tem gerado descontentamento por defensores do acesso ao aborto por respaldar a objeção de consciência do médico, algo que pode incluir a recusa na realização de procedimentos de aborto, entre outros procedimentos.

Uma das entidades que teve pedido recusado foi a Anajure, Associação Nacional de Juristas Evangélicos, e o outro que foi recusado foi um próprio membro da Defensoria Pública, o defensor Danilo de Almeida Martins.

Disputa interna na DPU

O defensor Danilo Martins já havia inclusive obtido autorização do Defensor Geral para sua participação, o que incluía o custeio de seu deslocamento pelo órgão. Surpreendentemente, o Defensor Geral recebeu um Recurso de membros da organização da audiência pública, a DPU/SP, para que o defensor público não participasse da audiência.

Os membros da DPU/SP alegaram ao Defensor Público-Geral Federal que a participação do defensor Danilo não atendia ao principio da economicidade, pedindo para que não fosse custeada sua ida, além de argumentar não ser pertinente a sua participação no evento por “carência de legitimidade” do defensor “para falar sobre o tema” (sic).

DPU/SP recusou o contraditório

A Anajure emitiu no dia 7 de novembro uma nota pública explicando que teve seu pedido recusado duas vezes. Como associação de juristas, a Anajure é parte da sociedade-civil.

Críticos têm considerado um absurdo que a DPU/SP recuse a participação de entidades e pessoas que buscam trazer pluralidade em uma audiência pública. Outras posições recentes da DPU/SP também geraram críticas como por exemplo, um recente pedido para que a Anvisa libere a venda de medicamento abortivo em farmácias, sob pretexto da impunibilidade do aborto em caso de estupro. O pedido da DPU/SP à Anvisa parece ainda inconclusivo, mas caso aceito, seria uma liberação do aborto na prática, contornando as derrotas que a agenda pró-legalização teve no Legislativo nos últimos anos.

Autor

  • Marlon Derosa
    Marlon Derosa

    Administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, doutorando em bioética Apra/Itália, autor dos livros Números abortados: A manipulação das estatísticas de aborto no Brasil e no mundo; "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades".

    Ver todos os posts
Compartilhar10383Compartilhar1756Tweet6273EnviarCompartilhar
Post Anterior

A CPMI das Fake News e ONG financiada por Soros e Ford

Próximo Post

Como a Agenda 2030 inclui a legalização do aborto

Posts Relacionados

Novo e-book traz alerta urgente a católicos distraídos

12/06/2025

Melhor maneira de servir a Igreja é ser santo, diz Papa Leão XIV

10/06/2025

Relíquia de São Leão Magno é acrescentada à cruz peitoral de Leão XIV

28/05/2025
Próximo Post

Como a Agenda 2030 inclui a legalização do aborto

0 0 votos
Deixe sua avaliação
Notifique-me
Login
Notificar de
guest
guest
2 Comentários
Mais Antigos
Mais Novos Mais Votados
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários

Redes sociais

Institucional

  • Quem somos
  • Editora
  • Política de privacidade
  • Termos e condições de uso
  • Contato
  • Quem somos
  • Editora
  • Política de privacidade
  • Termos e condições de uso
  • Contato

© 2023 Estudos Nacionais

Bem vindo de volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu a senha?

Recupere sua senha

Por favor, digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Login
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados
  • Início
  • O instituto
  • Cursos
  • Livraria
  • Apoie o Instituto
  • EN Institute
  • Regina Milites
  • Observatório
  • Serviços
  • Petições On-line

© 2023 Estudos Nacionais

wpDiscuz