• Página inicial
  • Quem somos
  • Colunistas
    • Cristian Derosa
  • Editora
  • Contato
segunda-feira, junho 16, 2025
  • Login
Instituto Estudos Nacionais
  • Início
  • O instituto
  • Cursos
  • Livraria
  • Apoie o Instituto
  • EN Institute
  • Regina Milites
  • Observatório
  • Serviços
  • Petições On-line
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados
  • Início
  • O instituto
  • Cursos
  • Livraria
  • Apoie o Instituto
  • EN Institute
  • Regina Milites
  • Observatório
  • Serviços
  • Petições On-line
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados
Instituto Estudos Nacionais
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados

Números de abortos aumentam com a legalização, confirma levantamento com 18 países

16/03/2018 - Atualizado em 04/01/2023
em Aborto, Biopolitica
Tempo de Leitura: 4 mins de leitura
CompartilharCompartilharTweetarEnviarEnviar

O livro Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades mostra levantamento feito nas estatísticas oficiais de 18 países que legalizaram o aborto e responde de forma definitiva: a legalização do aborto provoca aumentos dramáticos nos números de abortos provocados.

Amplitude do levantamento

Em todos eles o número de abortos subiu drasticamente e o aumento corrobora os objetivos das entidades que visam introduzir o aborto como método de redução do crescimento populacional como o Conselho Populacional e fundações como Ford, MacArthur e Packard.

Veja mais

Novo e-book traz alerta urgente a católicos distraídos

12/06/2025
FILE  In this file photo taken on Sunday, April  28, 2019, President Vladimir Putin, right, listens to Russian Orthodox Patriarch Kirill, back to a camera, during the Easter service in the Christ the Savior Cathedral in Moscow, Russia. (AP Photo/Alexander Zemlianichenko, File)

As vozes da Rússia entre os católicos: LifeSiteNews e Viganó

11/06/2025

Melhor maneira de servir a Igreja é ser santo, diz Papa Leão XIV

10/06/2025

Os países analisados representam cerca 51% da população mundial: 3,6 bilhões de pessoas. Isso mostra a representatividade do levantamento em análise.

Região / PaísNúmero de abortos
 

País

População do país (em milhões)Número de abortos no 1 ano de aborto legalÚltimo valor disponívelPercentual de aumento desde a legalização
África do Sul55,91.60089.1265.570%
Alemanha82,6717.80099.237458%
Austrália21,61.14084.5007.412%
Canadá36,311.000100.000809%
China13703.910.1106.690.02771%
Escócia5,91.54412.063681%
Espanha46,1517.766108.690512%
EUA323170.000926.200445%
França66,933.454203.463508%
Grécia10,757.18417.632245%
Índia1300380.000701.41585%
México (DF)8,8510.134132.6091.209%
Nepal26,410.561323.0002.958%
Nova Zelândia52.70013.155387%
Paquistão210890.0002.250.000253%
Reino Unido65,527.200190.000599%
Suécia9,950038.0717.614%
Uruguai3,47.1719.71936%
População total 3.658,54  

Metodologia subdimensiona o aumento de abortos provocados

No capítulo “Panorama internacional sobre a questão do aborto” são detalhes de cada um dos países da lista acima. Por opção metodológica, para que o estudo não fosse passível de críticas de defensores do aborto legal, optou-se por comparar dados do primeiro ano de aborto legal com o último valor registrado. Além disso, em muitos casos ocorre subnotificação de abortos legais. Essas particularidades fazem com que o aumento verificado na tabela acima esteja, seguramente, subdimensionado. Se usada outra metodologia, ponderando valores acumulados por período, por exemplo, o aumento de abortos apurado seria ainda maior percentualmente.

Crescimento no número de abortos pode ser maior e não menor do que apurado:

  • Existe subnotificação de abortos legais: em muitos países com aborto legalizado existem provas e confissões, da própria indústria do aborto, dos governos, grupos pró-escolha e de institutos, admitindo que o número de abortos legais apurado anualmente é inferior ao que de fato ocorre, pelo problema da subnotificação de abortos legais.
  • Não foi considerado o valor acumulado de abortos: outro fator que indica que o estudo está sendo ‘moderado’ é o fato de que se comparou o primeiro ano de aborto legal com o último número registrado (ano mais recente da apuração em cada país). Ao analisar as estatísticas a fundo verifica-se que em muitos casos os países já passaram por picos no número de abortos legais.
  • Base de cálculo do primeiro ano é maior que da fase da ilegalidade: em todos os países analisados verificou-se um aumento gradual nos anos após a legalização, indicando tendência de crescimento desde a legalização. Quando se analisa a dinâmica do número de nascimentos, por exemplo, fica evidente que houve um crescimento substancial no número de abortos. Desde o primeiro ano de aborto legalizado, em muitos casos, o número de nascidos vivos já é menor que no ano anterior, indicando crescimento significativo desde o primeiro ano e comprovando que quando o aborto era crime a ocorrência era menor. Se fosse possível obter estimativas confiáveis de abortos clandestinos no período pré-legalização o percentual de aumento no número de abortos após a legalização seria bem superior.
  • Abortos clandestinos continuam acontecendo após a legalização: em diversos países da análise, os próprios grupos pró-aborto admitem que o número de abortos legais é apenas parte do problema e que persistem casos de abortos clandestinos. É o caso do Reino Unido, Nepal e África do Sul. Na África do Sul estima-se que o número de abortos legais corresponda a 50% do total de abortos ocorridos.
  • Percentual de gestações terminadas em aborto confirma dados: as conclusões desse levantamento são confirmadas pelo aumento no percentual de gestações terminando em aborto nestes países. Desde a legalização, o número de abortos passa a representar uma parcela cada vez maior das gestações totais do país, confirmando que a prática aumentou, e ainda, que as estimativas de abortos clandestinos usadas na época anterior à legalização eram fraudadas pela militância pró-aborto.

O estudo comprova que a legalização do aborto no Brasil provocaria um aumento na prática. Mostra também que os problemas de abortos forçados, que atingem em torno de 50% dos casos de aborto, passarão a afetar um número ainda maior de mulheres. O estudo também demonstra que a legalização do aborto é antes de tudo uma bandeira de indústrias bilionárias.

Este levantamento é parte de um conjunto de estudos publicados por 13 autores do Brasil e do exterior, em 640 páginas no livro Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades, que conta com centenas de referências bibliográficas para que deseja um conteúdo completo sobre esta pauta. O livro pode ser adquirido pelo site da editora Estudos Nacionais.


Nota – Atualização de 20.07.2018:

Para estatística dos EUA, consideramos a incidência de abortos do ano de 1970. Considera-se amplamente que a legalização ocorreu em 1973 devido ao famoso caso Roe versus Wade, contudo, nessa época legislações estaduais já haviam liberado o aborto em 20 estados americanos, sob diferentes regras, mas de forma bastante flexível. Muitas mulheres inclusive faziam viagens dentro do país para realizar abortos legais nos estados vizinhos, por isso houve um aumento grande no número de abortos legais entre 1970 e 1973. Se feita a comparação 1973 x último ano registrado, teríamos um aumento de apenas 25% mas isso seria completamente irreal, pois o número de abortos chegou a 1,6 milhão e ficou acima de 1 milhão por muitos anos. Reforçamos que nosso método simplificador, ao comparar apenas os números do primeiro e do último ano do aborto legal, atenua sobremaneira o aumento na incidência de abortos provocado pela legalização. Urge que se desenvolva um método mais complexo, que considere o aumento acumulado no número de abortos desde a legalização.


Mais informações sobre o tema em estudos sobre aborto.

 

Autor

  • Marlon Derosa
    Marlon Derosa

    Administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, doutorando em bioética Apra/Itália, autor dos livros Números abortados: A manipulação das estatísticas de aborto no Brasil e no mundo; "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades".

    Ver todos os posts
Compartilhar10037Compartilhar1756Tweet6273EnviarCompartilhar
Post Anterior

Aborto em caso de violência sexual

Próximo Post

As evidências do início da vida na concepção vs. opiniões e subjetividades

Posts Relacionados

Imagem Freepik

A Cartilha de Herodes: MPSC ‘legisla’ aborto sem limite de idade gestacional

28/12/2023 - Atualizado em 03/01/2024
Criptoeugenia esterilização forçada e aborto continuam

Criptoeugenia: esterilização forçada e aborto continuam

27/12/2023
A maioria das mulheres que aborta não desejava o aborto, mostra novo estudo

A maioria das mulheres que abortou não desejava o aborto, mostra novo estudo

21/12/2023
Próximo Post

As evidências do início da vida na concepção vs. opiniões e subjetividades

0 0 votos
Deixe sua avaliação
Notifique-me
Login
Notificar de
guest
guest
26 Comentários
Mais Antigos
Mais Novos Mais Votados
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários

Redes sociais

Institucional

  • Quem somos
  • Editora
  • Política de privacidade
  • Termos e condições de uso
  • Contato
  • Quem somos
  • Editora
  • Política de privacidade
  • Termos e condições de uso
  • Contato

© 2023 Estudos Nacionais

Bem vindo de volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu a senha?

Recupere sua senha

Por favor, digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Login
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados
  • Início
  • O instituto
  • Cursos
  • Livraria
  • Apoie o Instituto
  • EN Institute
  • Regina Milites
  • Observatório
  • Serviços
  • Petições On-line

© 2023 Estudos Nacionais

wpDiscuz