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Documento da OMS admite manipulação de comportamento como solução para saúde pública

Publicação sugere uso de técnicas não-racionais em detrimento das discussões racionais para adesão a comportamentos

Cristian Derosa por Cristian Derosa
03/02/2022
em Notícias
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Sob o título de “Princípios e etapas para implementação comportamental na saúde” , um documento publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em novembro de 2021, traz recomendações de como induzir a população a acatar medidas governamentais visando alcançar metas de saúde pública. A iniciativa que deu origem ao documento teve início em 2018, como parte de esforços de convencimento para “romper hesitação de sobre vacinas”.

A publicação da OMS visa mostrar como os fatores não-racionais e a pressão social são fundamentais para adoção de políticas de massa pela população, em detrimento de uma discussão racional e lógica.

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Embora essa manipulação seja amplamente aberta e conhecida, os documentos deixam claro o objetivo de utilizar emoções e medos para implementar ações coletivas, que podem ser de grande interesse de empresas farmacêuticas parceiras da OMS e fundações internacionais e suas agendas ideológicas.

O documento foi redigido pelo Conselho Técnico Comportamental para Saúde (em tradução livre) – Technical Advisory Group – TAG – on Behavioural Insights and Sciences for Health na sigla em inglês. Logo em sua primeira linha, a publicação aponta que os governos e instituições devem induzir, através de meios emocionais, a mudança de comportamento necessária.

“A maioria dos desafios de saúde pública tem um componente comportamental. A OMS e seus parceiros podem usar as ciências [comportamentais] para melhorar a concepção e implementação de políticas e [a] orientação de programas e comunicações…”

Como denunciou o pesquisador e jornalista inglês Iain Davis, essas diretrizes demonstram que as restrições da pandemia não visam proteger a saúde da população, mas, sim, subjugá-la.

“Nos últimos dois anos, experimentamos, e continuamos a experimentar, um programa de mudança comportamental em escala global projetado para nos forçar a obediência. Essas operações psicológicas (psyops) têm sido usadas para adaptar nosso comportamento ao chamado “novo normal”. Um dos objetivos é condicionar-nos a responder automaticamente a uma crise anunciada, seja ela qual for, e a obedecer aos comandos governamentais.”, escreve Davis.

No portal em que divulga seu trabalho, Davis lembrou que o presidente da Comissão da TAG da OMS, responsável pelo documento, Cass Sunstein foi coautor de um artigo de combate à supostas teorias da conspiração ainda em 2008. No trabalho, assinado também por Adrian Vermeule, Sunstein defende que a arma a ser usada contra os divulgadores de teorias não é a lógica ou a ciência baseada em evidência, mas a pressão social a fim de desacreditar quem questiona as normas propostas.

Davies ainda lembra que durante a crise do covid, um grupo de psicólogos e terapeutas ingleses, enviou uma carta à Sociedade Britânica de Psicologia (British Psychological Society), solicitando uma investigação a respeito da exploração abusiva de técnicas comportamentais por parte da mídia e do governo. Em resposta à solicitação dos profissionais, a BPS desconversou.

Mas, tanto na Inglaterra quanto no Brasil, essas medidas comportamentais estão sendo implementadas e tendo espantoso sucesso. Há, porém, algumas fragilidades ressaltadas pelo próprio documento. Segundo a OMS, o poder persuasivo do exemplo de grupo pode tanto fortalecer quanto enfraquecer o comportamento induzido, indicando uma possível brecha para as técnicas de manipulação massiva. Isso mostra o quanto pode ser relevante o que chamaríamos de comportamento de resistência, quando se desobedece normas.

É o efeito persuasivo deste tipo de técnica massiva que faz com que indivíduos concluam ser inútil resistir diante da massa obediente. O efeito espiral do silêncio aplicado a comportamentos pode ser especialmente ilustrativo quanto a isso, já que a aceitação de um comportamento depende não de fatores racionais baseados no conteúdo da mudança, mas em fatores sociais e psicológicos.

O documento da OMS é discreto e cuidadoso ao recomendar o uso de elementos psicológicos. Mas o objetivo fica evidente.

“Embora o conhecimento seja muitas vezes necessário para mudança de comportamento, nem sempre é suficiente para provocar mudanças por iniciativa própria. É útil distinguir entre processos conscientes e reflexivos (por exemplo, intenção) e processos não conscientes, automáticos (por exemplo, emoção). Compreender essas influências psicológicas genéricas sobre o comportamento pode fornecer insights sobre como intervir para promover melhores resultados”.

Ou seja, não são apenas os fatores racionais que importam, mas é preciso considerar também os emocionais. Os autores encontraram uma maneira hábil e criativa de defender a manipulação sem parecer antiéticos.

No próprio site sobre engenharia comportamental da OMS, essa diretriz é tratada de maneira bastante natural.

“Hoje sabemos que os comportamentos são influenciados por muitos fatores externos e internos e que o simples fornecimento de informação às pessoas não se traduz necessariamente em comportamentos que contribuam para uma vida mais saudável“, diz o site.

É claro que as informações não são suficientes, mas esta parece ser uma bela forma de deixá-la de fora das discussões, priorizando fatores emocionais e não racionais.

O maior problema de se deixar de lado ou diminuir a importância das informações para a tomada de decisão está na tendência de que informações diferentes daquelas que fundamentam as mudanças desejadas passem a ser vistas como perigosas e, por isso, proibidas. A atual censura sobre questionamentos de produtos experimentais é um fruto declarado deste tipo de postura declaradamente manipuladora da Organização Mundial da Saúde e seus parceiros.

Como tem notado o psiquiatra Mattias Desmett, a pandemia inaugurou uma hipnose em massa, o que já vem sendo observado por médicos e especialistas que observam os comportamentos de milhares de pessoas desde o início de 2020. A exigência de passaportes sanitários sem que as vacinas impeçam a transmissão é um exemplo deste tipo de norma imposta e aceita sem questionamentos, mesmo carecendo absolutamente de lógica ou de exame crítico.

O controle social passou a ser abertamente defendido até mesmo pela população atemorizada pelas notícias que contavam corpos nas manchetes de jornais. E o resultado que se tem visto é a segregação, perseguição, censura e até a morte de crianças que são submetidas a produtos experimentais. Fatos que poderiam ser evitados se a população fosse deixada a decidir por si mesma baseada nas informações e não com base em técnicas de comportamento desejado pelas entidades globais que deixam as informações em segundo plano deliberadamente.

Outro trecho do documento mostra como a aplicação deste tipo de técnica já bastante usual, mas principalmente na pandemia, representa a instalação de um sistema de controle que pode ser reativado quando necessário, tornando os indivíduos meras peças de uma estratégia coletiva controlada por hábeis cientistas comportamentais e seus gabinetes políticos.

“Abordar a saúde pública a partir de uma perspectiva comportamental requer focar nas pessoas e seus comportamentos no contexto em que esses comportamentos ocorrem […] O comportamento pode ser determinado com base nas barreiras e impulsos disponíveis. As estratégias e intervenções adotadas podem mudar o comportamento que, em seguida, pode ser remodelado.”

O site da própria OMS relata que em novembro de 2018, um grupo global de especialistas chamado ‘Measuring Behavioral and Social Drivers of Vaccination’ (BeSD) foi estabelecido em colaboração com “os principais parceiros”, para supervisionar o desenvolvimento de ferramentas para romper barreiras psicológicas de vacinas. Na ocasião, esperava-se que fossem finalizados no final de 2021, o que foi alcançado. Foi publicado um relatório da reunião de maio de 2019  e depois, um relatório de progresso de junho de 2020.

Entre os parceiros da OMS, estão grandes fundações como Bill e Melinda Gates além de gigantes farmacêuticas.

 

 

 

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Cristian Derosa

Cristian Derosa

Jornalista e escritor. Mestre em Fundamentos do Jornalismo pela UFSC e autor dos livros: "A transformação social: como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda"(2016), "Fake News: quando os jornais fingem fazer jornalismo"(2019) e "Fanáticos por poder: esquerda, globalistas, China e as reais ameaças além da pandemia" (2020). Cofundador e editor-chefe do site Estudos Nacionais e editor adjunto do jornal Brasil Sem Medo. Aluno de Olavo de Carvalho desde 2009.

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