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Países da antiga URSS são os mais resistentes à vacinação, diz pesquisa

20/05/2021 - Atualizado em 30/03/2023
em Artigos
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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A resistência às vacinações sempre foram um problema para a indústria farmacêutica interessada em expandir seus negócios. Em meio à pandemia, essa resistência diminuiu consideravelmente. Ainda assim, a polêmica proposta da imposição de injetar um produto da indústria no corpo dos indivíduos do mundo todo enfrenta críticas e resistências em todo o mundo. Se nos países democráticos essa resistência é menor, devido o ambiente geral de confiança em governos e grandes organizações, nos países que viveram o terror comunista isso soa perigoso e remete a um passado sombrio.

É o que mostra a pesquisa de opinião publicada pelo instituto Gallup, que entrevistou mais de 30 mil pessoas em 117 países e descobriu que mais de 1 bilhão de pessoas, em todo o mundo, não quer tomar vacina contra Covid-19. Este número é maior nos países do Leste Europeu, pertencentes à extinta União Soviética, como Polônia, Hungria, República Tcheca, Bulgária, entre outros, conforme demonstraram os dados levantados pelo Gallup.

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Já antes da pandemia, a pesquisa da Gallup, feita para o Wellcome Global Monitor em 2018, mostrava que as pessoas na Europa Oriental e nos antigos estados soviéticos estavam entre as menos receptíveis ​​no mundo a acreditar que vacinas em geral são seguras e eficazes. De acordo com a pesquisa, as pessoas nessas duas regiões também eram as menos propensas, já em 2020, a tomar uma vacina contra o novo coronavírus. Em média, 43% disseram que o fariam nos países da Comunidade dos Estados Independentes, e 46% o fariam em países não membros da UE na Europa.

Muitos países nessas duas regiões – incluindo a maioria dos Bálcãs – e ex-estados soviéticos também dominam a lista de lugares onde as pessoas estavam menos dispostas a tomar uma vacina contra o coronavírus se ela estivesse disponível gratuitamente.

Por exemplo, menos da metade dos russos em 2018 que tinham ouvido falar de vacinas (45%) concordaram que elas eram seguras, enquanto consideráveis ​​24% discordaram (uma das taxas mais altas do mundo). Avançando para pouco antes de seu governo lançar sua própria vacina contra o coronavírus, chamada Sputnik V, internamente em dezembro, 37% dos russos disseram que tomariam uma vacina contra o coronavírus se oferecida, enquanto 61% disseram que não.

História de tiranias explica receio

Ao contrário de países democráticos que não experimentaram diretamente as mais violentas ditaduras do século XX, ou que viveram grandes períodos de paz e liberdade, os países da extinta URSS tiveram experiências bastante traumáticas quanto ao seu relacionamento com governos, especialmente quando o assunto são obrigatoriedades vindas deles. Em tempos de globalização, entidades supranacionais, como a OMS e ONU, acabaram tomando o lugar de um governo forte e com justificativas científicas e técnicas, que impõe de cima para baixo “recomendações” que acabam efetivamente produzindo efeitos de uma determinação sobre a vida das pessoas.

Com a pandemia, o uso de máscaras, o distanciamento social e, agora a vacinação, trazem à lembrança períodos negros da história desses países, quando determinações governamentais e sanitárias se impunham produzindo grande uniformização de comportamentos, hábitos e um consentimento adquirido através de instrumentos de coerção, persuasão e propaganda oficiais.

A URSS foi responsável pela morte de mais de 100 mil pessoas nos países de seu domínio, segundo o Livro Negro do Comunismo.

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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