O risco de contaminação pelo novo coronavírus está perambulando o mundo desde o final do ano passado, mas, mesmo assim, liberaram o Carnaval. Eu trabalhava como motorista de aplicativo naquela época e me lembro de ficar receoso a cada ida ao aeroporto ou rodoviária. Sempre andei com álcool em gel no carro. Não por medo de doença, mas porque quem trabalha na rua não tem outro meio de higienizar as mãos.
Foi-se o Carnaval e, com seu fim, o sinal para que os jornais começassem o terrorismo psicológico. Menos de um mês de investida e já estava tudo fechado. Escola, faculdade, comércio, igreja… “Até a Igreja, meu Deus do céu?!”, pensava eu.
Na Páscoa, nós, cristãos, congregamos em frente a uma tela participando de um culto ou missa virtual.
Desde o começo, nada fez sentido. É claro que ficamos assustados com um novo vírus que ninguém sabia direito como se propaga nem como age no org...
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