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Portal da Esquerda confirma união de comunistas da URSS e George Soros

17/09/2019 - Atualizado em 27/03/2023
em Ciência Política
Tempo de Leitura: 4 mins de leitura
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O site Carta Maior, cujo slogan é ” o portal da esquerda”, sem querer, acabou confirmando a tese, tida como teoria conspiratória por parte da grande mídia e intelectuais de esquerda, de que o desmantelamento da União Soviética foi parte de uma estratégia global de ampliação de ideias comunistas rumo a uma nova ordem mundial e em parceria com grupos capitalistas e magnatas como George Soros.

Certamente muitas pessoas da esquerda diriam que livros como “O império ecológico” de Pascal Bernardin, recomendado recentemente pelo Chancer Ernesto Araujo, estaria criando uma teoria conspiratória surreal (e de direita), ao afirmar que Mikhail Gorbatchov teria propositalmente colaborado para dissolução da União Soviética e embarcado em planos de uma nova ordem mundial, com objetivo de exercer o poder a partir de técnicas de engenharia social, e por meio de organismos internacionais como as Nações Unidas e outros.

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Em 16 de setembro de 2019, o site “Carta Maior – O Portal da Esquerda“, publica um artigo que confirma tudo isso e muito mais. Trata-se do artigo Gorbatchov confessa: ”o objetivo da minha vida foi a aniquilação do comunismo'”

Citando recentes documentos com sigilo quebrado pela CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos), o artigo explica que o magnata George Soros estava ajudando Mikhail Gorbatchov em todo o processo.

Segundo o artigo, Soros “proporcionou a cobertura econômica ao governo de Gorbatchov, durante o ano de 1987, através de uma ONG ligada à CIA, conhecida como Instituto de Estados de Segurança Leste-Oeste” (IEWSS, sigla em inglês.

Confirmando outros pontos da análise do livro O Império Ecológico, o artigo diz ainda que Soros colaborou com a difusão dos termos “Perestroika” (abertura) e “Glassnost” (transparência), “para o projeto de aceleração do desmantelamento da União Soviética”.

O site de esquerda parece ver nessa manobra algo contra o socialismo e comunismo, mas aí que está o seu erro. Por outro lado, concordo com o artigo quando eles interpretam que esses fatos provam que a queda do regime soviético não foi um ato “espontâneo e democratizante” de Gorbatchov.

De fato, como demonstra o livro de Pascal Bernardin, tudo não passou de uma mudança de estratégia que abandonou o sistema opressivo do comunismo russo, para adotar métodos “não-aversivos” de conquista do poder global. Era preciso abandonar o modelo aversivo da União Soviética, que estava causando muita perda de energia em conflitos, e caracterizava a Rússia como “o grande inimigo”. Por isso, o “grande inimigo” foi sacrificado para dar a ideia de que “a ameaça acabou”.

Mas, os esquerdistas do site Carta Maior veem nisso tudo um “golpe” contra a Federação Russa. O que houve na verdade, foi a união entre a esquerda e os globalistas por um projeto de poder muito mais amplo.

No livro O Império Ecológico, Pascal Bernardin analisa em detalhes as obras de Gorbatchov, com trechos que valem a pena serem citados aqui e que sintetizam o modo de operação da esquerda atual, financiada por George Soros, Fundação Ford, Bill e Melinda Gates e outros meta-capitalistas.

Dizia Gorbatchov: “…o novo modo de pensamento político considera a solução dos outros problemas globais, aí compreendidos o do desenvolvimento econômico e da ecologia“.

E continua: “isso se aplica não apenas ao desarmamento, a desmilitarização das atitudes mentais e da sociedade mesma, mas também às preocupações gerais pela humanidade, tais como os riscos ecológicos, o futuro dos recursos energéticos, a política sanitária, a educação, a alimentação, o crescimento demográfico, a agressão midiática e assim por diante” (M. Gorbatchv, Perestroïka, p. 205, citado em Bernardin, O Império Ecológico, p. 71), grifo nosso.

Pergunto: Não são esses os elementos contidos em toda a Agenda 2030 e presentes em todas as ações da ONU desde a década de 1990? As ideias globalistas mostram-se todas presentes nos escritos de Gorbatchov, e agora sabemos que Soros o estava financiando. E da mesma forma, Soros continua financiando as ONGs de esquerda hoje.

Bernardin explica ainda que a defesa de uma “ecologização da política” e a criação de um “novo sistema de valores” era defendido pelos comunistas que estavam por abandonar o sistema aversivo soviético. Para eles “o sistema de valores ocidental (e, ainda, cristão)” era “cada vez mais anacrônico”. Neste sentido, propunham que no novo sistema de valores onde as “atitudes individuais com relação à natureza deve tornar-se um dos principais critérios que assegurem a moralidade“, não bastando dizer “não matarás”, mas sim, criando uma união entre uma cultura ecológica e a religião. Sobre esse último elemento, vale destacar que a maioria dos que defendiam (e ainda defendem) isso são ateus.

Bernardin demonstra como Gorbatchov já estava preocupado com a ideia de criação de “problemas globais”, ou seja, problemas que sejam uma preocupação de todos os países. Os problemas globais podem ser reais ou irreais, mas devem existir sempre pois viabilizam uma solução global. Como “problemas globais demandam soluções globais”, justifica-se uma ação internacional que só pode ser realizada por um organismo internacional (leia-se ONU e sua Agenda 2030, com apoio de ONGs e fundações internacionais).

Isso mostra o porquê da grande preocupação com a causa ecológica, por exemplo. Antes de uma preocupação real com o meio-ambiente, o motivo do investimento de Soros e de toda a esquerda nessa pauta é nutrir problemas globais que legitimem a ação de agentes internacionais. Isso garante o poder dos organismos internacionais e o enfraquecimento das soberanias. Compare por exemplo, essa análise com a atitude recente do presidente da França ao tentar fazer com que o G7 resolvesse o problema das queimadas na Amazônia.

O site Carta Maior, ao final do artigo, interpreta que tudo não passa de um plano da CIA para acabar com o socialismo, atrelando isso a outras ações da CIA em Cuba e Venezuela. Essa interpretação é simplista e poderia ser vista como uma estratégia de desinformação para impedir o leitor de ver o real objetivo para o qual a esquerda e os meta-capitalistas estão trabalhando sistematicamente para alcançar, sempre em parceria.

O livro de Bernardin (pág. 46-48) reproduz longa citação do livro do dissidente comunista Vladimir Boukovsky, onde ele explica que a Rússia comunista vinha desde a década de 1970 com seus intelectuais, produzindo análises sociológicas (sigilosas) para aprimorar o seu sistema de poder. O “programa de revisão ideológico” visava transformar o modelo russo em algo mais racional, mas o objetivo e o “resultado político” eram o mesmo: “a manutenção do poder da elite do Partido”.

Vladimir Boukovsky destaca ainda, citando Novikov, que “muitos jornalistas apresentaram a finada glasnost como significando o fim do marxismo, quando na realdade ela remontava a uma tradição do marxismo europeu abandonada pelos soviéticos desde 1924″ (Vladimir Boukovsky, Jugement à Moscou, op. cit. p. 483. Citado em O Império Ecológico)

Ironicamente, se faltou na magnífica obra “O império ecológico” de Pascal Bernardin, a ligação entre a “queda do regime soviético” e as ações de globalistas como George Soros, foi justamente “O portal da Esquerda: Carta Maior” quem nos ajudou a comprovar essa ligação e afastar de vez qualquer possibilidade de isso ser uma “teoria conspiratória” da direita.

Os milhões de dólares investidos por Soros e outras fundações na pauta ecológica, aborto, gênero, desarmamento, em movimentos de esquerda, nada mais é do que parte da execução do plano muito bem elaborado. A outra ironia para a vida dos esquerdistas é ver que nada mais fazem do que trabalharem para o “grande capital”.

Outro elemento chave nesse processo que materializa o crescente e assustador poder dos organismos internacionais é a Agenda 2030, que contempla toda essa ideologia e legitima, sistematicamente, o poder da ONU sobre todos os países.

Leia mais sobre Agenda 2030.

 

 

Autor

  • Marlon Derosa
    Marlon Derosa

    Administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, doutorando em bioética Apra/Itália, autor dos livros Números abortados: A manipulação das estatísticas de aborto no Brasil e no mundo; "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades".

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