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Lei de Nova Iorque confirma real desejo da militância pelo aborto

28/01/2019 - Atualizado em 22/06/2023
em Aborto, Biopolitica
Tempo de Leitura: 1 mins de leitura
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O governador Democrata do estado de Nova Iorque, Andrew Cuomo, assinou uma lei (“Reproductive Health Act“) na última terça-feira (22/01/2019), onde na prática, legaliza o aborto até o nono mês de gestação. A medida pode até ser vista como parte de uma postura pró-aborto radical, mas na verdade, é a essência da reivindicação pela legalização do aborto, que hoje no Brasil, diz reivindicar o aborto legal até 12 semanas “apenas”.

O decreto de 22 de foi janeiro foi feito justamente no 46º aniversário da decisão Roe vs Wade, que legalizou o aborto nos EUA em 1973 no primeiro trimestre da gestação em todo o país.  O aborto torna-se acessível agora até 24 semanas de gestação sob “vontade da gestante” e após a 24ª semana, para preservar a saúde física ou psicológica da gestante, o que na prática, pelo caráter subjetivo de impacto psicológico, permitirá a realização de aborto em qualquer gravidez indesejada.

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Em comemoração a aprovação da lei, os principais prédios da Nova Iorque tiveram suas fachadas iluminadas na cor rosa.

Aborto sempre é legalizado por etapas

A história tem mostrado que o movimento pró-legalização do aborto segue à risca as palavras de Alan Frank Gutmacher, fundador do famoso Instituto Guttmacher que financia e apoia pesquisas científicas e a militância pela causa até hoje. Alan F. Guttmacher disse certa vez que a legalização do aborto é uma “revolução que deve evoluir em etapas”.

Por vezes alguns partidários da legalização, talvez por desinformação, podem até crer que são favoráveis ao aborto até 12 semanas, sub argumentos relativistas acerca do desenvolvimento fetal e suas capacidades. Contudo, desconhecem que estão colaborando com um movimento que deseja por em prática leis no formato dessa que foi aprovada em Nova Iorque, liberando o aborto até o nascimento.

A medida deveria encerrar o debate sobre o início da vida

A lei também mostra que as discussões sobre supostos marcos de 20 semanas para o início da vida humana, defendido por partidários da legalização, não passa de uma trapaça. Se eles realmente acreditassem que a vida inicia na 20ª semana de gestação, não defenderiam o aborto após esse estágio.

Isso já foi demonstrado em artigos anteriores.  A indústria do aborto e suas ONGs, como a IPPF e o Instituto Guttmacher, ao mesmo tempo que subsidiam debates tentar relativizar o início da vida humana ou definir que o mesmo iniciaria apenas em 20 semanas de gestação, se opõem a ideia de que o aborto ocorra até a 20ª semana. De fato querem o “direito” de exterminar a vida humana até o nascimento – e alguns ainda vão além.

 

Autor

  • Marlon Derosa
    Marlon Derosa

    Administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, doutorando em bioética Apra/Itália, autor dos livros Números abortados: A manipulação das estatísticas de aborto no Brasil e no mundo; "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades".

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