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Era de blasfêmias; era de castigos

A modernidade criou um novo deus, tolerante com o pecado e incapaz de castigar os que O ofendem. Este é o culto ao próprio diabo

21/05/2024 - Atualizado em 28/06/2024
em Artigos, Regina Milites
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Naquele tempo vasculharei Jerusalém com lâmpadas e chamarei contas aos homens que se sentam em seus bancos, que dizem em seus corações: O Senhor não faz o bem nem o mal” (Sofonias 1:12).

Esta é a terrível advertência de Sofonias aos homens que dizem “Deus não pode nos punir”. Sobre eles, continua o profeta, cairá “um dia de ira, angústia e tristeza; dia de destruição e ruínas, de sombras e trevas; dia de nuvens e nevoeiro, dia em que a corneta soa no alto do muro e dá o alarme em todas as fortalezas” (Sofonias 1, 15-16).

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Por dizer que o Rio Grande do Sul estaria sofrendo um castigo de Deus, uma influenciadora evangélica foi denunciada pelo Ministério Público por “intolerância”. No entanto, ela foi denunciada por sugerir algo cuja existência e possibilidade é matéria de fé. Felizmente não temos nenhum procurador católico no MP para revidar esse ato de extrema intolerância contra a influenciadora.

Afinal, estariam erradas as previsões de Nossa Senhora de Fátima que prevê castigos sobre os homens justamente por seus pecados e ofensas que crescem assustadoramente? O que diria Nossa Senhora se aparecesse em nossos dias?

Não há dúvidas de que o Rio Grande do Sul está sofrendo um castigo de grandes proporções. A questão é o que fizeram para merecer isso. Na verdade, antes que me acusem de “gauchofobia”, é preciso lembrar que, seja o que for que tenha causado a tragédia humanitária no Rio Grande, o mundo moderno inteiro padece de um castigo divino. Acreditar nisso é apenas acreditar na história sagrada do cristianismo, que se inicia com a história do povo judeu.

Primeiro vieram as chuvas com o rompimento de barragem (ou abertura proposital, não importa). Depois, registraram-se alguns tremores de terra, inclusive o suficiente pra derrubar uma ponte em Caxias do Sul. Em seguida voltou o grande flagelo do qual padece o RS há décadas: O PT. O governo nomeou um petista para governar o Estado que já era governado por um praticante de pecados que bradam aos céus por vingança (ou devemos usar o termo “homoafetivo”?). Em seguida, parte do povo começa a protestar devido a este último fato, causando uma onda de criminalidade e violência com ônibus queimados etc. O que mais falta ocorrer para que se consagre uma intervenção internacional da ONU no RS ou se avance por lá a Agenda 2030? Isso já não basta para constatar o castigo?

Mas muitos teóricos da conspiração atribuem o evento a causas humanas, o que ainda não invalida a hipótese de castigo dos céus.

Assim como ocorreu na pandemia, muitos conservadores “experts” começaram alardeando a suposta falsidade do vírus, depois a inexistência da doença, até terem que admitir e acusar de ser uma engenharia biológica dos globalista. Mais tarde, porém, passaram a minimizar os efeitos da doença, chamando-a de gripezinha, apenas para logo em seguida dizer o contrário e culpar os mesmos globalistas por omissão do tratamento. Quando não se tem no horizonte a possibilidade do castigo divino, fica-se perdido em meio a explicações de “como” ele ocorre, o que pouco ou nada importa para aquilo que nos devia realmente ocupar nosso tempo.

A confusão de narrativas ocorre porque sumiram do horizonte de consciência as causas e consequências espirituais, os flagelos de Deus contra o mundo moderno depois que séculos de ofensa a Deus. Afinal, o dilúvio foi um castigo aos maus. Mas o deus de hoje, segundo pregado nas paróquias por aí, jamais teria feito o Dilúvio. Não espanta que um castigo seja tão inverossímil aos olhos dos habituais cristãos. Mas se vivemos no meio de um Shopping, assistindo a séries do Netflix, lendo obras literárias e poesia francesa, em largo flerte com um mundo decaído tentando arranjar algo que preste nele, certamente acharemos que a situação não é tão ruim assim e o castigo se torna ainda mais absurdo. Mas busque a santidade seriamente por um único minuto e verá o quanto o mundo não merece a nossa mínima atenção. Ele é um dos inimigos da alma, mas para muitos católicos ele é literalmente a sua zona de conforto.

Quando uma influenciadora que diz que as tragédias são castigos de Deus é denunciada pelo Ministério Público, compreendemos que se tornou ilegal acreditar no verdadeiro Deus, mas parece obrigatório prestar culto a um deus falso e indiferente, dependente de leis naturais acima dele e misericordioso até com o pecado. Ora, este deus não é evidentemente divino, mas pode ser angélico. Um anjo caído certamente, pois até para mudar o curso das águas ele necessita de uma força superior a ele que é a natureza. De fato, os anjos caídos, demônios dos ares, como dizia a santa mística, Santa Francisca Romana, foram deixados na Terra para atuarem sobre os humores dos homens a fim de desanimá-los à vida espiritual.

“O demônio tenta complicar esta vida para você esquecer da próxima”, nos lembrava Olavo de Carvalho. Mas até para atuarem sobre o clima eles necessitam da permissão de Deus, que a concede por respeito ao livre arbítrio humano: quem escolhe viver em ofensa a Deus, recebe a resposta justa daquele que é a verdadeira Justiça.

Muitos se preocupam com a natureza e suas pequenas leis descobertas por intelectuais através da magia da repetibilidade empírica. Este universozinho da realidade é ínfimo perto da grandeza e sentido da história sagrada, que comporta as ações de Deus na história, tanto nos castigos quanto nas grandes graças concedidas à humanidade sempre que houvesse um único justo a pedir com humildade por misericórdia.

Para alguns, as tragédias podem representar o castigo que levará às penas eternas, enquanto para outros, que vivem o mesmo drama, os eventos são graças de reparação e chance de voltar àquilo para o qual fomos criados. O sofrimento não é uma desgraça, mas uma grande graça. Esta é a verdade de todos os santos. Quem não crê no castigo, também não crê na reparação ou a sua necessidade em nome da Justiça de Deus. Também desacreditará da própria salvação.

Afinal, antes de proibirem de fato a crença na história sagrada de Deus e seus castigos, tornaram essa realidade inverossímil, ridicularizando-a e a todos os que falassem em seu nome, de maneira a desacreditar de antemão todos os profetas que por ventura aparecessem, assim como todas as mensagens de Nossa Senhora. Afinal, não foi exatamente um castigo prometido por ela em Fátima? Se não é matéria de fé uma aparição como esta, o é o próprio Dilúvio, verdade bíblica que para muitos cristãos é apenas alegórica.

Mas quando nos acostumamos a relativizar toda a história sagrada, cujo tema é a nossa salvação, terminamos por relativizar a morte eterna e as penas justas que sofrerão os que pecam e blasfemam diuturnamente. Assim, até mesmo o arrependimento se torna uma ficção e acreditar nele, em breve, pode ser crime.

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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