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As duas tradições primordiais

14/03/2024
em Artigos
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Dizem os perenialistas amantes de René Guénon, que existe uma Tradição Primordial anterior e subsistente a todas as tradições religiosas, dentro das quais sobrevive em sua essência essa prática primeva ligada a primórdios de eras espiritualizadas. Ligar-se a uma das tradições religiosas atuais, seja a das religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo e islã), seja às arianas (hinduismo, budismo), é, para eles, fundamental para se associar à verdadeira Tradição Primordial que aparece sob diversificadas formas tradicionais. Esse engodo, que nada mais é que um novo e gourmetizado indiferentismo religioso (toda religião salva = toda tradição salva), pertence a uma tradição apenas: a tradição da Serpente.

Afinal, a crença maçônica moderna de que toda religião salva, desde que se mantenha a moralidade, isto é, a honestidade e a bondade do bem social, tornou-se finalmente um lugar comum tanto entre ateus quanto entre católicos. Mas diante de um caos materialista e hedonista do mundo, muitos são os jovens e nem tão jovens que caem na defesa de uma moralidade ou de valores independentes da religião ou da tradição a que se pertença. Neste caso, o perenialismo cai como uma luva, assim como o fez o movimento new age no século passado.

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No entanto, só existem duas tradições primordiais e a escolha é de cada um de nós: a tradição da Serpente e a tradição da Mulher. A primeira foi inaugurada com a proposta no Éden. A segunda, foi comunicada por Deus ao homem, a Adão, a Moisés, e finalmente encarnada na pessoa de Jesus Cristo e Sua Igreja.

Nos primórdios, no embate entre os anjos, chamado Proelium Magnum, quando Lúcifer levou consigo um grande número de anjos caídos contra a autoridade e hierarquia universal, surgiu com ele o brado revolucionário: “non serviam” (não servirei). A partir dali, toda a ação desta parte dos anjos, no mundo, se caracterizará pela rebelião contra as diversas manifestações de ordens estabelecidas. Tendo o orgulho como pecado capital e inicial, Lúcifer inaugurou a desobediência como método, baseado no seu consequente igualitarismo como proposta de libertação universal.

Não tem sido diversa a proposta revolucionária desde o início, seja através das heresias gnósticas dos primeiros séculos, para a qual a Serpente propôs a libertação e o conhecimento como via de verdadeira salvação, ideal encarnado tanto na proposta maçônica quanto no “non serviam” protestante. Da mesma forma, a proposta errática de uma “fraternidade universal” terminou consagrando a utopia moderna e pós-moderna através do igualitarismo que se manifesta tanto como relativismo moral intransigente quanto, sagazmente, a afirmação de uma nova hierarquia espiritual libertadora dos dogmas e da submissão à Santa Igreja.

Da mesma forma, surgia René Guénon, com sua “Tradição Primordial” a sacar da Igreja de Cristo os fiéis para alinhá-los sob uma fileira de apostasia e rebelião, da busca pela satisfação espiritual por meio do conhecimento. Assim como a proposta gnóstica, a tradição da Serpente oferece mil cabeças, milhares de formas diversas de cultos e de submissão ao comandante das milícias infernais. É fácil identificar essa tradição pela sua diversidade, pela sua multiplicidade de erros. Fora da Igreja só há confusão.

Não são poucos, porém, os católicos que tem se associado às doutrinas da Serpente, por meio da providencial confusão do termo “tradicionalismo”. Isso porque, defensores da tradição católica, pensam haver meios de defendê-la através do seu oposto. Só existem duas tradições primordiais: a da Serpente e a da Mulher. E quis Deus pôr inimizade entre as duas, criando duas descendências cuja batalha representa no mundo aquela iniciada nos céus e que terá o seu termo no Apocalipse.

Da mesma forma, incorrem no erro mortal os desavisados que se ligam às ideias gnósticas e satânicas de Alexandr Dugin, um seguidor de Guénon e proponente de uma Tradição Primordial ainda mais relativista e abertamente satânica. A sua ordem “multipolar” não é outra coisa senão uma proposta de nova ordem mundial para o caso do fracasso da primeira, tendo em si o carimbo revolucionário da libertação dos povos contra “o imperialismo”, o “globalismo” ou seja lá o que for. Dentro da proposta da libertação, velha aposta da Rússia soviética que retorna, há ainda o igualitarismo gnóstico, proponente de não poucas crenças tribais, neopagãs e satanistas, conduzidos pelo tradicional método da subversão cultural, tradicional e espiritual.

 

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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