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Quando a Virgem Maria distribuiu armas e munições a soldados católicos no Brasil

Em um ato nada ecumênico, a Mãe de Deus apareceu para soldados católicos no meio da batalha quando eles cantaram a Salve Rainha

06/11/2023
em Artigos
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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“Não pode duvidar (da vitória) quem tem a Deus em seu favor; e nós sabemos que pelejamos com gente que faz gala de ofender a Deus. Os pedaços das imagens sagradas, as pedras dos templos destruídos, os corpos dos católicos despedaçados, os agravos dos Sacerdotes escarnecidos, que são senão armas que o Céu nos dá para destruir estes hereges?”.

A fala acima é do discurso do comandante das tropas brasileira, João Fernandes Vieira, antes da batalha contra os invasores holandeses, protestantes, em 2 de agosto de 1645, conhecida como Batalha de Tabocas, ocorrida em Pernambuco. Em menor número, os católicos não podiam contar com outra coisa que não a ajuda dos céus. E a Mãe de Deus não os abandonou.

Pouco menos de 100 anos depois da Batalha de Lepanto, quando Nossa Senhora aparece numa guerra para aterrorizar os muçulmanos que investiam contra os católicos, um milagre muito semelhante ocorreu em terras brasileiras, justamente no inicio da batalha considerada fundadora do Exército Brasileiro. A batalha de Tabocas, porém, precisa ser compreendida à luz do contexto dos mártires católicos da região, especialmente no Rio Grande do Norte, onde ocorreram os massacres de Cunhaú e de Uruaçú, no qual morreram mais de 30 protomártires, todos canonizados pela Igreja Católica em 2017. O pano de fundo é o ódio dos protestantes contra o catolicismo devido à questão da transubstanciação, razão pela qual os holandeses buscavam massacrar padres e católicos após a consagração na Santa Missa e até durante a celebração.

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Por essa razão, os mártires de Cunhaú e Uruaçú foram considerados mártires da Eucaristia.

Em 1645, sob o comando do herege Hendrick Van Haus, os holandeses que já dominavam aquela parte do território brasileiro, em Pernambuco. Eles dispunham de 1.500 homens armados, incluindo alguns índios aliados, numa vitória que deveria ser fácil contra apenas cerca de 1.000 homens, dos quais só 230 dispunham de armas de fogo. Os holandeses resolveram dar um basta na batalha e eliminar de vez a influência católica no Brasil.

Do lado católico, apenas um dia após o discurso inflamado de Vieira, foram ao campo de batalha os destemidos católicos esperando apenas a ajuda dos céus e nada mais, dada a desvantagem óbvia em que se encontravam.

Entre os soldados, contavam-se os padres Simão de Figueiredo e João de Araújo, além do frei beneditino João da Ressurreição, que confessavam e abençoavam os soldados carregando o estandarte com a imagem de Jesus Crucificado. Os padres exortavam os soldados para o heroísmo por Cristo e pela Igreja e para que fizessem votos e promessas a Nosso Senhor e à Santíssima Virgem. Isso dava especial coragem aos soldados, o que alguns comentam ter sido de um teor sobrenatural, igualando-os aos grandes heróis da cristandade.

Dispostos a morrer pela defesa da Igreja Católica, prometiam penitências e boas obras, como a construção de igrejas.

Essa ousadia católica fez aumentar o ódio dos protestantes, que investiram com maior rigor em ataques que fizeram retomar uma vantagem na batalha. Foi então que o comandante Vieira, recordando o entusiasmo do seu discurso anterior à batalha, bradou no meio do campo conclamando ao ataque feroz por Cristo:

“Valorosos portugueses, viva a fé de Cristo! A eles; a eles!”.

Em seguida, gritou o Padre Manoel:

“Senhor Deus, Misericórdia. Irmãos, digamos todos uma Salve Regina à Virgem Mãe de Deus”.

Os hereges se viram diante de um exército que rezava em voz alta a Salve Rainha com imenso fervor e coragem, ao final da qual todos gritavam com indescritível certeza e confiança: “Vitória!”

Foi a partir desse momento que, repentinamente, os protestantes se viram aterrorizados. Os hereges começaram a recuar, entregando-se a uma grande confusão. A explicação para isso foi dada posteriormente pelos próprios holandeses, depois de aprisionados pelos portugueses.

Os holandeses confessaram terem visto, no meio da batalha, uma mulher muito formosa, com um menino nos braços, junto de um ancião vestido de branco. Ambos distribuíam armas e transformavam a areia em pólvora. Diante do milagre da multiplicação de pólvora e munição aos católicos, os protestantes hereges não viam outra saída a não ser o pânico e o medo. Apesar do intenso tiroteio vindo dos portugueses, as balas não terminavam.

O ancião vestido de branco era Santo Antônio do Deserto, conhecido como Santo Antão, que tinha uma capela em sua honra na região, mas havia sido abandonada e destruída pelos protestantes.

Eis uma manifestação pouco conhecida e nada ecumênica de Nossa Senhora, justamente na batalha que originou o Exército Brasileiro, sendo ela a primeira batalha antes de Guararapes, a mais famosa. Por alguma razão, esse milagre não se encontra na história oficial da fundação das forças armadas brasileiras.

O Exército brasileiro já não é a mesma coisa desde então, entregando-se a ideologias, maçonaria e espiritismo, apostatou da fé católica já no tempo do império, tendo precipitado à apostasia e levando consigo toda a defesa do pais. Com uma defesa ou força apartada da fé católica, conta-se apenas com a força humana, incapaz e impotente contra os verdadeiros inimigos, razão pela qual o Brasil se encontra como está, sofrendo merecida punição dos céus.

Fontes consultadas

https:// www.:ipco.org.br/a-reconquista-do-brasil-nossa-vitoria-no-monte-das-tabocas-iii

prefeituradavitoria.pe.gov.br/portal/index.php/2021/08/02/feriado-municipal-celebra-aniversario-da-batalha-das-tabocas-vitoria-de-santo-antao/

pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_do_Monte_das_Tabocas

abim.inf.br/milagres-e-prodigios-na-historia-do-brasil/

 

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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