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Putin, Xi e Lula, os cavaleiros revolucionários do “Império do Fim”

10/04/2023
em EDITORIAL
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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O velho bloco comunista da Guerra Fria está mais vivo do que nunca. Aliados históricos do Foro de São Paulo, fundado por Lula e Fidel, China e Rússia se reuniram recentemente para reafirmar a fidelidade um ao outro, em momento em que a Rússia avança sobre a Ucrânia e a China contra Taiwan. A volta de Lula ao poder na América Latina consagra e finaliza uma aliança que remete aos primórdios do movimento revolucionário no continente.

Recentemente, após uma viagem discreta do histórico chanceler petista Celso Amorim à Rússia, Lula sugeriu que a Ucrânia cedesse parte de seu território à Rússia, em mais uma clara declaração de apoio à investida de Putin contra o país. Depois disso, uma viagem programada do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, trará ao país uma ainda desconhecida carga no avião, que já é motivo de especulações e questionamentos no Senado quando a possíveis riscos de uma aliança mais profunda do governo Lula com os gigantes Rússia e China em suas investidas militares.

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Quem imaginava que Putin era “de direita” ou “conservador”, deve estar agora na mesma posição dos que defenderam as vacinas e as máscaras durante a pandemia, vendo progressivamente um véu de ilusões se descortinar diante de si. Leitores do Estudos Nacionais, no entanto, acompanharam a série de reportagens sobre as ideias revolucionárias por trás do imperialismo russo, cujo “antiglobalismo” serve apenas de fachada para o bom e velho antiocidentalismo, por meio do antiamericanismo, na melhor tradição da desinformatzia soviética, como tantas vezes alertou o filósofo Olavo de Carvalho.

Lula busca parecer um ator equilibrado da questão e engana os desavisados de um radicalismo programático previamente muito bem alinhado.

“Putin não pode ficar com o terreno da Ucrânia”, diz Lula.”

“Talvez se discuta a Crimeia. Mas o que ele invadiu de novo, tem que se repensar. O [presidente da Ucrânia, Volodymyr] Zelensky não pode querer tudo. A Otan não vai poder se estabelecer na fronteira [com a Rússia]“, disse Lula em café da manhã com jornalistas na última quinta-feira (6 de abril).

O que parece uma análise sensata sobre as possíveis saídas para a guerra, entrega-se ao dizer que “Zelenski não pode querer tudo”. Ou seja, o presidente de um país independente não pode ambicionar manter a integridade do seu território estando ao lado da Rússia. A frase de Lula entrega o trabalho que ele desempenha nesse conflito. O avanço da OTAN é sempre visto como uma invasão, ao passo que a invasão russa à Ucrânia é descrito como uma defesa. É a perfeita inversão revolucionária.

A saída proposta por Lula se alinha perfeitamente aos declarados objetivos da Rússia, que não parece ter nenhum problema em avançar sobre outros países quando o assunto é fomentar grupos separatistas pró-russsos, já comprovadamente financiados pelo Kremlin, mas se coloca como vestal ofendida quando países vizinhos buscam se aliar à OTAN justamente por segurança diante dessas ameaças nada discretas de grupos e milícias pró-Rússia sendo formados em seus países para, mais adiante, verem territórios sendo reivindicados e Putin se mostrar repentinamente sensibilizado pelo “sofrimento” desses separatistas e militantes pró-russos.

Na verdade, não foi difícil Lula convencer Putin e Xi de que ele está e estará sempre ao seu lado. Afinal, inexiste hoje uma agenda de resistência ao avanço do bloco russo-chinês sobre o continente americano, o que inclui a América Latina como uma das prioridades. Apenas a Otan, dividida internamente, oferece alguma possível resistência, ainda que sirva muito mais como uma fachada de ocidentalismo, já que na agenda dos organismos internacionais ocidentais está a mudança do eixo de poder do mundo do Ocidente para o Oriente. A denúncia intelectual da trama ideológica por trás do antiocidentalismo carece de fontes, resumindo-se a sites e grupos ligados à esquerda americana que invariavelmente buscam o assunto apenas para tentar associar os neofascistas russos a conservadores e cristãos para os classificar como riscos à soberania americana, quando os conservadores são os únicos que a defendem. Isso é precisamente o papel da esquerda americana e da mídia ocidental quando denuncia os perigos de Putin: associar aos seus críticos para colocá-los na cadeira, exatamente como se deu nos EUA quando da acusação de interferência russa nas eleições americanas.

Da mesma forma, Biden provoca um enfrentamento com a China para que os EUA perca a guerra, forçando posições de desvantagem.

Lula, Xi e Putin estão formando uma trindade suprema de ditadores que servirá de base para o apoio maciço a tiranias populistas de esquerda ou aparentemente de direita, desde que manifestem o seu apoio à Rússia, China ou países aliados e não ofereçam nenhuma ameaça às investidas dos países defensores do “mundo multipolar”. O BRICS nada mais é que uma forma de oferecer a retaguarda financeira para justificar e simbolizar a suposta independência do bloco metacapitalista ocidental, cujas teses e agendas financiadas no Ocidente têm e terão o papel de simular uma contrariedade.

Há muito tempo que as ideologia identitárias, o racialismo e imposição de teses como a ideologia de gênero, aborto e demais pautas surgidas inicialmente a reboque do relativismo cultural, sugere um retorno do autoritarismo de cunho moral. A indiferença de esquerdistas da USP e do PSOL com os homossexuais mortos e mulheres executadas e mutiladas por países muçulmanos ou ditaduras comunistas não é uma simples contradição, como querem alguns direitistas sugerir. Na verdade, trata-se de uma das muitas evidências de que, muito pior que uma “ditadura do relativismo”, cuja contradição já nos parece a termo de vencer a validade, a imposição de um suposto reavivamento de tradições nacionalistas justificadas pelas mais variadas doutrinas religiosas, tribais ou metafísicas locais se vê como mais propriamente o caminho desse novo “multipolarismo”, facilmente conciliável com um relativismo espiritual perfeitamente aceito pelo perenialismo tradicionalista, religião de fundo de todo esse processo.

Isso quer dizer que o dinheiro de Wall Street e da esquerda financeira globalista e metacapitalista não é, nem nunca foi, como gritam alguns conservadores, o império liberal do dinheiro e do materialismo, mas o meio, a ferramenta preferida de uma elite que pertence a grupos cuja crença espiritual, esta sim, é a base fundante e premeditada para a imposição de um império global alicerçado seja num califado, seja em mil reinos de populismos neopagãos.

O resgate feito pelo ideólogo ocultista Aleksandr Dugin nas crenças ancestrais nazistas, que demonstramos em artigos neste site, confirma como as antigas tradições transcritas sob o código esotérico e gnóstico, retornam como doutrina política nessa proposta de mundo multipolar profundamente neopagão e satânico.

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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