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Brasil e Belarus: eleições suspeitas, prisão de manifestantes e “agenda 2030” russa

Assim como o Brasil, Belarus sofre com prisões políticas e um governo pró-russo que se mantém por meio de fraudes

24/03/2023
em Artigos
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Belarus, ou Bielorrússia, vive uma independência de fachada desde o fim da União Soviética, quando o presidente Aleksandr Lukashenko assinou a parceria com a Federação Russa, em 1994, e permaneceu no poder desde então. Recentemente, em 2020, quando protestos populares questionaram mais uma eleição do fantoche de Putin, manifestantes foram presos, incluindo o Prêmio Nobel da Paz, Ales Bialiatski, sob acusação de “contrabando”.

Conhecido como “último ditador da Europa”, Lukashenko é próximo de Putin e um grande aliado regional que mantém a proximidade dos antigos soviéticos mesmo contra o apoio da maioria da população.

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De acordo com a Comissão Eleitoral Central (CEC), Lukashenko, que está no poder há 26 anos, obteve nada menos que 80,1% dos votos, enquanto a candidata da oposição teve 10,12%.

Com isso, a situação de Belarus se assemelha muito à do Brasil: eleição aparentemente fraudada, violência policial, um presidente déspota, manifestações todos os dias e políticos opositores sendo perseguidos. Com um agravante: além de se manter como se ainda fosse parte da extinta União Soviética, o país poderá ser anexado à Rússia definitivamente, fazendo com que Putin seja vizinho da Polônia e fique mais próximo de países da OTAN e da União Europeia. Tudo justificado, é claro, por uma suposta “invasão” ocidental ou tentativa de destruição da Rússia.

Recentemente, documentos vazados da presidência russa apontam para a existência de um plano de longo prazo que propõe a anexação de Belarus à Rússia até 2030. Esse plano, cuja autenticidade vem sendo confirmada, estabelece uma estratégia para a infiltração na política, economia e no setor militar da Belarus. Junto deste plano, os admitidos intentos russos para a reanexação de antigas repúblicas soviéticas podem ser considerados uma agenda 2030 da Rússia, em referência ao plano das Nações Unidas de submissão de governos chamado “Agenda 2030”.

Segundo informam os jornalistas que vazaram os documentos, os planos estabelecem diferentes etapas: de curto prazo, até 2022; de médio, até 2025; e de longo prazo, até 2030, quando ocorreria a anexação final. Os dois países já possuem uma colaboração histórica desde 1994.

Intitulado “Objetivos Estratégicos da Federação Russa em Belarus”, o documento de 17 páginas fala em afastar a influência do Ocidente na região e em fortalecimento contra a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Caso os planos se concretizassem, a Rússia se tornaria vizinha imediata da Lituânia e Polônia, ambos membros da Otan e da União Europeia.

Um dos métodos mais conhecidos de infiltração russa é a formação de facções separatistas, alimentados pela forte e eficiente propaganda russa, centros de formação, muitos deles dirigidos de perto por nomes como Aleksandr Dugin e mantidos por oligarcas próximos a Putin. Essas milícias separatistas tendem a se tornar grupos paramilitares de apoio ao governo local pró-russo.

Apesar de o Brasil não ter declaradamente o problema do risco de anexação física à Rússia, as ideias vindas daquele país estão cada vez mais fortes por aqui, alimentadas pelo globalismo identitário que vai criando uma camada de revolta em jovens e adultos desorientados politicamente. 

Por aqui, grupos de seguidores do guru russo, como o Nova Resistência, difundem a propaganda soviética sob a nova roupagem nacional-tradicionalista e já alcançam a política partidária, através de partidos como o PDT e nomes como Aldo Rebelo (ex-PCdoB), criador do “Quinto Movimento”, vertente nacional-comunista proto-fascista que pode experimentar crescimento nas redes sociais como reação às ideologias identitárias da grande mídia e grupos internacionais.

Eles informam periodicamente os brasileiros simpáticos à expansão russa sobre o avanço das tropas pela região. Recentemente, foi dada a seguinte informação sobre a situação de Belarus, baseados em informação da Belarus Today.

“O número de milícias populares em Belarus pode chegar a 150.000 pessoas, disse o ministro da Defesa, Viktor Khrenin. ‘Fizemos cálculos, o número será de 100 a 150 mil pessoas em toda a Bielorrússia, que podem estar envolvidas. Mas são voluntários, pode haver mais se necessário’, disse ele à edição SB Belarus Today”.

 

Cooperação globalista-eurasiana

 

O ativista Ales Bialiatski, condenado a 10 anos em Belarus, é líder da entidade chamada Viasna ou Spring96. Quem fizer uma pesquisa rápida verá acusações de neofascistas pró-rússia dizendo que essas entidades são, supostamente, apoiadas pela Open Society. A informação não é facilmente verificável, mas é provável, já que a filantropia globalista se alimenta justamente de regiões cujas liberdades são literalmente ameaçadas por governos expansionistas, sendo um prato cheio para o financiamento dessas atividades. Portanto, se a Open Society está em Belarus financiando os perseguidos por Lukashenko, isso se deve à permanente pressão russa no país, que alimenta a atividade de advocacy de globalistas através de analogias com essas regiões em lugares para reprimir liberdade de expressão em países como o Brasil.

Conhecida por financiar todo o esquerdismo cultural no ocidente, a Open Society também mantém ONGs de defesa da liberdade de expressão em países ditatoriais, onde defende jornalistas e ativistas que são presos naqueles países em que é absolutamente normal e trivial prender opositores e críticos. É justamente a partir desse trabalho feito por eles que conseguem angariar credibilidade a opinião pública ocidental para defender a suspensão das liberdades de expressão, por meio do politicamente correto e “combate às fake news” etc, justificados por uma forçada analogia com aquele trabalho que fazem naqueles países do Leste Europeu (como no caso de Belarus).

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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