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Editorial: A emergência democrática dos negacionismos

09/03/2021 - Atualizado em 27/12/2023
em Artigos
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Nos veículos da grande imprensa ecoam as vozes de especialistas selecionados por um único viés: o da negação em nome de uma supremacia discursiva que coloca entidades privadas e internacionais como guias morais e sanitários da população. Em um clima de discurso hegemônico técnico e higienista, o jornalismo trabalha em favor da concentração de poder nas mãos de castas escolhidas, entre governadores, prefeitos e até celebridades, que detêm todos os direitos de circulação, cura e sobrevivência, e que zombam do Brasil dos trabalhadores, doentes e fragilizados. Jornais se posicionam arrogantemente, julgando-se definidores da verdadeira e da falsa ciência, em nome da qual a sociedade é separada entre os aptos e não aptos e privada de informações básicas de saúde pública.

Como se a negação do tratamento precoce a Covid-19 já não se enquadrasse em crime previsto pela Constituição Federal (Art.136), a segregação nesta pandemia é evidente, escancarada e criminosa, impondo distinções arbitrárias e persecutórias que jogam os cidadãos uns contra os outros. A inversão da ciência segue a perversão do jornalismo, vitimando a democracia por meio da indiferença a direitos fundamentais, o que é feito com a justificativa utilitarista das soluções impostas por tecnocratas internacionais.

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Constituídos originalmente a partir do confronto de hipóteses, dados e opiniões, tanto a ciência quanto a democracia agonizam, sem leito e sem remédios, dando lugar a uma cientocracia utilitarista em que as vidas humanas se tornam números, estatísticas convertidas em armas de uma guerra política.

A pandemia, portanto, deu origem a três grandes negacionismos que afetam principalmente os mais vulneráveis da sociedade, contra os quais a esquerda e os metacapitalistas se lançam com voracidade predatória: a ideologia negacionista oficial criou os anti-remédios, anti-direitos e anti-informação. Respectivamente, contra o tratamento precoce para Covid-19, contra direitos fundamentais de circulação e privação dos meios de sustento, e contra a livre circulação de informação, a partir do rótulo inquisitorial das fake news ou menosprezando, por exemplo, os dados oficiais sobre eventos adversos de vacinas aplicadas a uma população fragilizada pelo medo.

Isolado e sem voz, o povo morre em hospitais asfixiado pela mão de estados e municípios que adotaram a estratégia fria e técnica do intervencionismo radical na sociedade, passando por cima de tudo, impedindo cidadãos de trabalhar e doentes de serem tratados, mas fazendo isso cinicamente em nome do melhor cuidado com a população. Toda intervenção tem um preço e quem paga é quem opta pela maior interferência na vida das pessoas.

Remédios baratos, que se mostram cada vez mais eficazes são criminosamente negados à população, em nome do maior lucro de grandes farmacêuticas, que a partir dos canais usuais de pressão e persuasão, utilizam o discurso fácil da falta de evidências estabelecidas na literatura médica, exigência dispensada a 90% dos medicamentos até o ano de 2020. Com o cinismo já institucionalizado por décadas de má formação ética, jornalistas, médicos e pesquisadores convertem-se em lobistas da indústria milionária. Em alguns casos, sem nem mesmo suspeitar, explorados em sua ingênua boa vontade. Remédios consagrados há décadas e sendo usados em doses bem menores que as usuais, são negados, combatidos como se fossem venenosas substâncias. Salvando vidas sucessivas e sem qualquer relato de complicações, os médicos são censurados, caluniados e perseguidos. É o anti-tratamento, a negação persistente a direitos adquiridos e consagrados da medicina preventiva.

O negacionismo teve início alegando efeitos colaterais, o que rapidamente foi deixado de lado por óbvia inconsistência. Depois, apelou-se à falta de evidência em literatura médica. Agora, admite-se abertamente que a esperança de tratamento pode prejudicar as medidas como o distanciamento social, as máscaras e as restrições a direitos ao sustento de famílias, soluções dadas por bilionários mundiais cujo intuito assumido é ampliar os “mercados de vacinas”.

A emergência sanitária, real e grave, vem sendo instrumentalizada através dos negacionismos para gerar uma verdadeira emergência democrática. Com claro objetivo do empobrecimento de países emergentes como o Brasil, que desde as agendas ambientalistas de restrição a recursos ficava evidente, a elite financeira mundial pretende atacar o “problema” da crescente participação política que levantou líderes populares como Bolsonaro, Trump e vem boicotando seus planos de criação de uma governança centralizada mundial que atenda a interesses ideológicos e utópicos do Banco Mundial e seus aliados.

O discurso da luta contra as desigualdades pressupõe, em si mesmo, uma exigência de concentração desigual de poder como nunca houve no mundo, exigindo uma confiança cega nas autoridades financeiras por trás de pesquisas científicas e biológicas em todos os países. Sabe-se que, por meio de “Cavalos de Tróia” como a ideia de “Open Governmet”, o governo do Brasil entrega patrimônio biológico nacional, além de informações estratégicas e militares, a uma rede de entidades que inclui fundações biopolíticas aliadas do mesmo sistema financeiro que mantém movimentos extremistas em todo o mundo. Apesar de contar com informações públicas e disponíveis a cidadãos, a mera denúncia disso soa inverossímil e “conspiratório”.

O negacionismo globalista trabalha pela supremacia de suas soluções finais, como a implantação de vacinações regulares para o controle técnico e biológico do ser humano. Em sua tétrica biopolítica, financistas advogam pela supressão de direitos básicos, obstáculos à centralização necessária às utopias que vêm se convertendo em distopias. Mas a mera denúncia daquilo que a mídia luta para tornar inverossímil é censurado através do cínico expediente da acusação de “teorias conspiratórias”. Com essa acusação, pretendem nos fazer crer que os financistas globais são dotados de fantásticos poderes premonitórios por terem previsto emergências climáticas, políticas e sanitárias, admitindo o fascínio idolátrico que nutrem pelos patronos financeiros de agências de fact-checking.

Assim, a negação dos direitos à livre circulação, em que fecha-se cidades inteiras em nome do bem das pessoas, remete-nos a um discurso que pensamos ter ficado para trás. Da polícia médica do século XVIII, passando pelos avanços de urbanização que erradicaram mais doenças do que as vacinas, resgatou-se a nefasta contribuição do higienismo social, da eugenia, que via na pobreza e nos vícios humanos a raiz de uma degradação que só a seleção artificial dos genes “melhorados” podia sanar.

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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