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Com aborto legalizado, clínicas ilegais ainda fazem metade dos abortos na África do Sul

09/05/2017 - Atualizado em 23/05/2023
em Aborto, Biopolitica
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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A legalização do aborto não tem impedido que abortos ilegais e inseguros ocorram na África do Sul. Entidade médica estima que metade dos abortos são feitos em clínicas improvisadas.

Em Joanesburgo, é comum encontrar anúncios de clínicas de abortos nos postes e muros, com oferta de aborto clandestino fácil e com preço acessível. O Royal College of Obstetricians & Gynecologists estima que metade dos abortos na África do Sul são feitos em “clínicas” ilegais.

O aborto é legalizado na África do Sul desde 1996, sem qualquer restrição até o sexto mês de gestação. Após a 24ª semana de gravidez o aborto é permitido apenas se a vida da mãe ou do feto estiverem em risco.

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No país o aborto legal é realizado em hospitais públicos e clínicas médicas privadas, regulamentadas. A rede pública porém não é capaz de atender a população nem mesmo nos procedimentos que visam dar a saúde física da população no tratamento de doenças e acidentes.  Moradores de regiões distantes das grandes cidades também sofrem por falta de acesso aos centros médicos.

Com 50% de abortos fora do sistema legal, as estatísticas de abortos na África do Sul indicam uma situação de calamidade.

Apenas com os números oficiais, vemos que entre 1991 a 1996, o número de abortos anuais variava entre 1.024 e 1.600. Em 1996, ano da legalização, o número subiu para 26.519, depois em 1997 chegou a 40 mil abortos. Desde 2004 são registrados mais de 80 mil abortos por ano, até 2014, último número de nossa apuração, em que o número foi de 89.126 abortos, dentro do sistema legal de abortos.

Se a estimativa então é que 50% ocorram de forma clandestina, o número total seria superior a 170 mil abortos ao ano.

Dilemas do aborto gratuito em países subdesenvolvidos

Fala-se muito no discurso pró-escolha, sobre a necessidade de se legalizar o aborto e fornecê-lo de forma gratuita e segura na rede pública de saúde.

Se em países como EUA já existem problemas nesta questão, imaginem em países em desenvolvimento como o Brasil ou com a realidade da África do Sul.

A África do Sul sofre com problemas graves de saúde pública. A malária e outras doenças contagiosas atacam a uma parcela significativa da população. No ranking da OMS, o sistema de saúde da África coloca o país na posição 182, da lista que contém 191 países. O Brasil está na posição 78, no meio da lista.

No Brasil, há filas de milhares de pessoas esperando para cirurgias, faltam leitos em hospitais, as filas são tão longas em algumas cidades que o paciente morre na espera. Também faltam medicamentos para as pessoas em diversos pontos do países, incluindo medicamentos de uso crônico em doenças de alta gravidade.

Na hora de optar pela compra de um medicamento para tratamento de doenças graves e os medicamentos abortivos, qual será a opção do estado? A escolha do estado será a de salvar a vida dos mais necessitados ou terminar com a dos menos desejados?

Autor

  • Marlon Derosa
    Marlon Derosa

    Administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, doutorando em bioética Apra/Itália, autor dos livros Números abortados: A manipulação das estatísticas de aborto no Brasil e no mundo; "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades".

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