As operações de longo prazo envolvendo ações da KGB no Brasil, noticiadas recentemente pelo The New York Times, não são nenhuma novidade. No entanto, eles mostram para o grande público algo que os estudiosos da história russa já sabiam: a sua profunda vocação para operações de logo prazo, o que é difícil compreender para os ocidentais acostumados a uma noção de política provisória e de estratégias visando resultados rápidos, pouco pacientes, típicos das sociedades modernas.
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