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A extinção do processo contra os Arautos do Evangelho

Veículos que fizeram reportagens sensacionalistas e caluniosas farão mea culpa?

29/07/2024
em Artigos
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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As ações civis públicas movidas contra a Associação Arautos do Evangelho e suas escolas foram finalmente extintas por decisão da Vara da Infância e da Juventude na última terça-feira (23), conforme informou a agência católica Gaudium Press. As denúncias civis foram potencializadas posteriormente por uma série de reportagens sensacionalistas iniciadas em 2022. Na decisão, porém, as denúncias foram consideradas improcedentes e ilegítimas pela Justiça. Resta saber se os veículos que disseminaram ideias falsas sobre a instituição farão a devida reparação no mesmo nível de publicidade.

Na última terça-feira (23) a ação civil pública movida contra o Instituto Educacional Arautos do Evangelho, e a Associação Privada Internacional de Fiéis de Direito Pontifício Arautos do Evangelho, foi finalmente extinta e considerada ilegítima, fruto de acusações descabidas. A decisão foi tomada após a análise da documentação enviada pela defesa dos Arautos do Evangelho, e após magistrada acolher a preliminar de ilegitimidade ativa da Defensoria Pública para julgar o caso.

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Em uma clara perseguição à fé católica, as denúncias acusavam os Arautos do Evangelho de violarem os direitos de crianças e adolescentes em todas as suas instalações educacionais, razão pela qual algumas acabaram sendo fechadas ou modificadas em seus internatos. Entre as acusações, estavam o “isolamento e privação do convívio familiar, padronização e despersonalização dos estudantes”.

Após a denúncia, os acusadores procuraram os meios de comunicação de maneira a constranger magistrados na sua decisão, método já consagrado por movimentos e ativistas de pautas progressistas diversas. As notícias, entre elas a do site Metrópoles e uma reportagem do Fantástico, causaram grande prejuízo à imagem da instituição católica, que alegou se tratarem de acusações vindas de desafetos institucionais.

Através da documentação apresentada pela defesa dos Arautos, a juíza concluiu pela inexistência de uma “suposta condição de necessitados dos alunos da instituição e respectivas famílias”, que contaram com a representação de reconhecida banca de advocacia contratada por uma associação, tornando desnecessária a atuação da Defensoria Pública no caso. A magistrada concluiu ainda que pais dos estudantes demonstraram conhecer as práticas da instituição, além de se mostrarem capazes de defenderem legalmente os seus próprios interesses.

Além disso, os pais demonstraram estar cientes das práticas da instituição, de acordo com a lei, bem como a sua capacidade de atuar em defesa dos próprios interesses. Ficou comprovado que as denúncias vieram de pessoas ou grupos que não compactuam com a fé católica na sua integridade, bem ao contrário da grande maioria das famílias dos alunos da instituição.

Um dos veículos que publicou reportagens baseadas no processo foi o site Metrópoles, conhecido como site de esquerda. As matérias falavam em abusos, sem apontar fatos ou evidências, de maneira a produzir uma suspeita sobre a instituição. Da mesma forma agiu a reportagem do Fantástico, da Rede Globo, que acusou os Arautos até mesmo de racismo, mas negou-se a entrevistar uma superiora da ordem feminina, que é negra, para que pudesse falar a respeito.

Na época, os Arautos fizeram vídeos em respostas e criaram o canal Arautos Sem Segredos, onde frequentemente revelam bastidores sobre a vida interna da instituição inspirada nas ordens religiosas militares medievais. A estética tradicional, os costumes ligados à oração e disciplina, motivam frequentemente críticas de setores progressistas que veem nos Arautos uma espécie de retorno à espiritualidade combativa da Igreja, inspirada na vida dos santos mais austeros. Eles estimulam a prática do rosário e possuem uma devoção especial a Nossa Senhora de Fátima.

Curiosa similaridade (1)

A acusação é idêntica às feitas contra a instituição “mãe” dos Arautos, a Associação de Defesa da Tradição, Família e Propriedade, fundada pelo ativista católico, Plinio Corrêa de Oliveira (TFP). Na época, final dos anos 1980, a TFP também possuía formação de jovens vocacionados, que não raro desejavam uma prática mais aprofundada do catolicismo. A organização elaborou longos documentos comprovando o alinhamento com a doutrina da Igreja Católica, com a tradição e espiritualidade aprofundada embasada nos exemplos de grandes santos da história, bem como a busca constante pela proximidade com familiares dos religiosos e alunos de suas escolas. Seus documentos, publicados em livros da época, levaram ao silêncio das denúncias midiáticas.

Curiosa similaridade (2)

Como recordou a agencia Gaudium Press, o desfecho do proceesso contra os Arautos também lembra o caso da Escola Base, ocorrido em São Paulo, em 1994, quando os donos da unidade foram acusados de praticar abusos sexuais contra menores. A cobertura da imprensa amplificou as acusações sem provas, resultando no linchamento moral dos donos da unidade educacional e no seu posterior fechamento. Inocentados mais de 20 anos depois, os casais acusados já haviam tido a vida destruída pelas reportagens, tendo levado a um divórcio e um suicídio.

Verdade, filha do tempo

Felizmente, no caso dos Arautos do Evangelho, que sofreram danos à sua reputação até mesmo diante da Igreja e de católicos, o processo judicial permitiu o restabelecimento da verdade, pondo fim ao período de incertezas. O caso mostra o poder midiático para a destruição de reputações, mas também a indisposição e incompreensão crescentes do mundo atual diante do catolicismo, da vida religiosa de uma das poucas instituições católicas em que as vocações são numerosas e crescem a cada dia.

 

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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