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Guénon e sua simpatia por Lúcifer

Novo guru de uma parcela de "conservadores" ditos tradicionais, Guénon tinha uma visão tipicamente gnóstica do Pai da Mentira

04/11/2023
em Artigos
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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A nova moda entre conservadores católicos é o tradicionalismo perenialista de René Guénon, um dos grandes responsáveis pelo advento do movimento New Age no século passado e, consequentemente, pelo incremento de ideologias espiritualistas modernas. Apesar desse fato evidente, Guénon tem voltado a ocupar posição de “iniciação” aos novos fascismos políticos como o duguinismo, que por meio do perenialismo dizem defender a “tradição contra o mundo moderno”.

De acordo com Olavo de Carvalho, porém, Guénon foi o grande garoto propaganda do orientalismo entre as elites intelectuais do ocidente, o que levou ao crescimento assustador de espiritualismos diversificados. Guénon foi o responsável por dar às correntes ocultistas do século XIX a aparência de “tradição”, espécie de permissão para que intelectuais eruditos adentrassem nos mundos ocultos, isto é, uma gourmetização da macumba.

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Abaixo, um trecho de Os Aspectos de Satanás, escrito por René Guénon quando tinha menos de vinte anos de idade. Ele foi publicado na obra de Marie-France James, Ésotérisme et christianisme autour de René Guénon (p. 70) e foi citado por Antonie Motreff em seu livro intitulado René Guénon jugé par la Tradition.

“Eu sei quem você é e não tenho medo de você;
Tenho pena de você de todo o coração por ter caído tão baixo!

Não sinto raiva nem ódio por você, Eu imploro a seu favor a Bondade soberana,
E espero vê-lo, antigo Revoltado, Cansado finalmente e contrito, entrar na Unidade!

De seu orgulho insano, você deve se arrepender,
Ó você que até a Deus quis se igualar!
Então você não sabia, não importa o que possa parecer, que o Absoluto não é nada, que o Ser é o Não Ser?
O quê! Então você não sabia que o topo é o fundo?
Porque Deus é o infinito, Ele é tudo e não é!
Infelizmente! Você pagou caro pela sua imprudência,
E reconheceu tarde demais a sua impotência!
Então está tudo acabado? E é preciso que seja assim?
Tu passas no Abismo e nas noites e nos dias?
Não ! Isso não é possível, e seu destino ainda deve um dia tocar o coração da Suprema Bondade!
Não se desespere, um dia finalmente chegará em que, depois de tanto tempo, seu tormento terminará,
E então, libertado de seu reino sombrio,
Você poderá contemplar a clareza do Pleroma.”

Guénon menciona o Pleroma, que é a figura gnóstica que significa plenitude ou totalidade dos espíritos divinos, o “Deus real”. O Pleroma é muitas vezes referido como sendo a luz que existe “acima” do nosso mundo, ocupado por seres espirituais que se emanaram do Pleroma. Estes seres são descritos como Aeons (seres eternos) e, algumas vezes, como Arcontes. Na mitologia gnóstica, é cada uma das entidades emanadas de Deus, geralmente em pares ou sizígias e que existem no Pleroma.

Ao longo de sua vida intelectual, Guénon defendeu a espiritualidade superior, esotérica e iniciática, como mais elevada e seletiva do que a exotérica, exteriorizada e que ele identificava como a mera religião. Para ele, a verdadeira realização espiritual não pode ser alcançada pela religião, mas pela realidade iniciática (iniciação). No curso A revolução gnóstica, explico a origem e a diversidade de crenças gnósticas que vão desde a antiguidade, passando pela Idade Média e até nossos dias com suas aparências tradicionais pelas mãos de “magos” da enganação como Guénon e outros.

A quem possa dizer que essa foi apenas uma fase de Guénon, recorrendo aos livros em que condenou certas práticas ocultistas e o próprio gnosticismo, um dos principais críticos católicos do sufi tem opinião diferente.

Antonie Motreff diz que Guénon já possuía toda a doutrina pronta desde o início. Já nos primeiros escritos, explica Motreff, aos vinte e três anos o místico trazia todos os elementos que nos anos seguintes foram apenas repetidos com insistência.

“Não era possível seguir a sua ‘evolução’ pelo curso dos acontecimentos da sua vida e pela seqüência da ordem de aparecimento das obras, pois que tal evolução não existe: Guénon é o raríssimo caso de uma inteligência que se aferrou à presa intelectual aos vinte e três anos, limitando-se desde então a inventariar em detalhes as riquezas adquiridas de uma só vez.” A custo se nota um ou dois pormenores em que René Guénon mudara de opinião. Realmente é excepcional um escritor patentear uma fixidez desse quilate.

Nota-se, no poema escrito por Guénon a Satanás, aos 23 anos de idade, conceito de Deus idêntico ao que esteve presente por toda a sua vida. Para ele, a divindade é, ao mesmo tempo, o Supra-Ser e o Não-Ser, noção que permaneceu em sua obra até o fim.

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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