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As portas do inferno: história da esquerda na Igreja no Brasil é tema de novo curso

Dos primórdios do modernismo até a fundação do PT por meio das CEBs

03/08/2023
em Artigos
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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O curso As portas do inferno: a história da esquerda na Igreja Católica no Brasil traz o panorama histórico que vai desde o ambiente teológico do século XIX, passando pelo início da Ação Católica no mundo, seus antecedentes e inclinações, até a vertente brasileira que acabou abrigando a formação das principais forças da esquerda no país. O curso começa a ser gravado na próxima semana e quem estiver no grupo do Telegram (neste link) poderá sugerir questões e fazer perguntas a serem respondidas ao longo do curso, além de obter um conteúdo prévio antes da inscrição.

Com previsão para ter pelo menos 5 aulas em vídeo na plataforma Lastlink, já conhecida dos alunos do grupo, o curso é especialmente recomendado para os católicos que desejam conhecer as raízes das atuais condições sociais e políticas da Igreja Católica. Além dos problemas, o curso se destina a apontar algumas questões raramente tratadas em cursos do tipo, como a natureza espiritual da Igreja e a razão pela qual ela tem sido tão atacada e assediada ao longo dos últimos séculos.

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O curso é o resultado de uma pesquisa, iniciada em 2017, e retomada para ser publicada em livro nos próximos meses, tendo as aulas como resultado dessa retomada e aproveitamento dos acréscimos que serão feitos.

História da esquerda

É claro que a fundação do PT, de dentro das Comunidades Eclesiais de Base, não foi um resultado premeditado pela cúpula católica que pensava ter condições de combater o mundo moderno através da sua assimilação. Tratou-se de um desvio de finalidade, mas cujo êxito não poderia inocentar a grande parcela do clero da época, desejosos de que a assimilação terminaria por anular as ações do mal no mundo. Saída do “século das luzes” (XVIII) em uma dúbia postura em relação ao mundo, que ora combatia, ora o assimilava, a Igreja acabou optando pela ação social como método de contensão de males.

No entanto, outros processos paralelos, alguns ignorados pela Igreja, levaram a um processo contrário, isto é, a assimilação da estrutura política e teológica da Igreja por movimentos revolucionários. Isso não quer dizer que as potestades precipitaram-se ao interior da alma da Igreja, que permanece divina e intacta, imaculada por sua própria natureza. Essa realidade foi deixada de lado muitas vezes em nossos dias marcados pelo imediatismo e reducionismos típicos da polarização política.

No curso, o tema da ação social da Igreja é visto como principal fator fundamental da corrupção teológica que culminou na teologia da libertação, o que o abade Dom Chautard chamaria de “heresia da ação”. Deixada a graça de lado e de fora da ação humana em uma típica conclusão moderna, a estrutura social da Igreja foi se tornando cada vez mais parecida com o mundo que buscava combater.

Ao mesmo tempo, outros processos políticos avançavam na esfera intelectual em ambientes marxistas, levando o debate aos meandros teológicos que geraram o embate ocorrido no Concílio Vaticano II, tema que será densamente abordado no curso.

Ao final, o curso visa deixar uma esperança a partir de diversas frentes formadas a partir dessa problemática, mas a partir de aspectos pouco explorados por grupos católicos e conservadores contemporâneos, muitas vezes seduzidos pelas más notícias que impulsionam redes sociais, o que acaba obscurecendo aspectos fundamentais da conjuntura da Igreja e do próprio dever do católico.

De um lado, há os católicos que alimentam um pessimismo cada vez mais lucrativo a partir de uma visão desesperançada que raia a apostasia. De outro, a repetição da mesma estratégia de integração e assimilação que resultou na atual situação. Para além disso, enquanto o mundo busca a ampliação dos direitos, a Igreja chama os seus filhos ao dever de defendê-la, mas não como um direito, uma liberdade concedida, mas um apostolado que precisa estar preparado para grandes obras de heroísmo e martírio, inspirado nos grandes santos. A ação social, intelectual e política muitas vezes traz o inconveniente de produzir esperanças em cálculos humanos e, com isso, levar fiéis a um pânico diante do sofrimento, motivo pelo qual as más notícias se tornam atraentes.

O link da inscrição será informado apenas no canal do Telegram, que pode ser acessado aqui.

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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