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Na mais antiga ditadura comunista do mundo, Lula propõe ordem mundial mais autoritária

Em defesa de mudança no eixo de poder global, Lula pede "governança global mais forte" com ajuda da China

15/04/2023
em DESTAQUE
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Em sua viagem à China comunista, Lula disse que irá “equilibrar” geopolítica com apoio à ditadura chinesa e critica Nações Unidas por não ser mais autoritária. O presidente foi ao país firmar acordos em que pretende endividar produtores brasileiros com a China em troca de tecnologia.

Em viagem à mais longeva ditadura comunista do globo, Lula se reuniu com empresários e com o presidente Xi Jinping para firmar acordos que incluem o endividamento de produtores do agronegócio brasileiros. Além disso, o presidente discursou e deu entrevistas na defesa de um maior autoritarismo global. Pedindo mais reforço em direção da paz mundial, Lula se colocou ao lado dos países menos democráticos.

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A abordagem de Lula na China e em relação à geopolítica tem representado uma guinada em direção dos países menos democráticos e apoiadores de guerras, como a Rússia e seus aliados, e a China, que ameaça a soberania de Taiwan, também chamada “República da China”. Ao contrário do ex-presidente Jair Bolsonaro, que em discursos na ONU pedia mais protagonismo das nações, Lula propõe a submissão das nações à autoridade mundial e pede que essa autoridade seja mais forte e autoritária.

Além disso, a viagem de Lula em momento de ameaça de Pequim contra a ilha de Taiwan representa um apoio explícito à possível invasão comunista ao país formado por dissidentes da revolução maoísta de 1949.

Em entrevista ao canal China Media Group, o presidente Lula propôs mais força no poder global, especialmente na gestão e controle do que diz respeito às guerras e ao meio ambiente, pautas que se ligam respectivamente a questões ligadas a soberania e recursos naturais dos países:

“O mundo está precisando de uma governança global mais forte, sobretudo quando se trata de discutir dois temas: a paz e a questão climática”, disse o presidente.

Em uma abordagem nada modesta, Lula propôs nada menos que “equilibrar” a geopolítica mundial, o que ele disse acreditar que ocorrerá através do seu apoio à mais antiga ditadura comunista do mundo.

“É junto com a China que nós temos tentado equilibrar a geopolítica mundial discutindo os temas mais importantes”, disse Lula, que pretende ampliar o poder dos países do bloco BRICS no mundo.

Lula acusou os EUA de “preconceito” contra chineses por restringir o uso de tecnologia da empresa Huawei, suspeita de espionagem por meio de seus aplicativos. O presidente visitou a fábrica da empresa e disse apostar no uso da tecnologia suspeita de origem comunista. Os EUA criticaram a aproximação do Brasil com a tecnologia 5G da Huawei durante o governo de Jair Bolsonaro.

“Ninguém vai proibir que o Brasil aprimore sua relação com a China”, disse Lula em discurso após a visita à empresa. A Huawei é acusada de utilizar informações de seus usuários em benefícios do Partido Comunista da China.

Veja abaixo, entrevista de Lula ao canal chinês

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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