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Após repercussão negativa, governo recua e nega suspensão de Astrazeneca no país

Cobrado pelos jornais, Ministério usa dados duvidosos e minimiza riscos para reforçar "importância da vacinação"

14/04/2023
em Artigos
Tempo de Leitura: 4 mins de leitura
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Depois da repercussão negativa sobre a suspensão da vacina Astrazeneca, amplamente noticiada por jornais do país, nesta semana, o Ministério da Saúde emitiu uma nota negando que houve restrição ao “imunizante” no país. Os jornais admitiram a suspensão por conta do risco de trombose, mas minimizaram os riscos da vacina que vitimou o advogado Bruno Graf, em 2021.

Em nota, o Ministério da Saúde mudou a versão da portaria publicada em dezembro de 2022, que suspendia o “imunizante”. Agora, a restrição diz respeito a algumas faixa etárias, sem negar os eventos adversos como trombose e AVC. Cobrado pelos jornais, o governo reforçou que “todas as vacinas ofertadas à população são seguras”.

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A matéria do jornal O Globo admite a mudança feita em dezembro e os riscos observados naquele momento, mas confronta com a posição de especialistas que opinaram sobre a “importância do imunizante”, minimizando seus riscos.

“A mudança definida em dezembro foi motivada por uma análise que apontou 98 casos com suspeita de trombose após as doses da vacina da Covid-19 notificados no e-SUS até o dia 17 de setembro do ano passado entre menores de 40 anos. Destes, 34 dos 40 considerados “prováveis ou confirmados” foram relacionados à AstraZeneca. Especialistas ouvidos pelo GLOBO esclarecem, porém, que a incidência dos eventos adversos, de 0,02 casos por 100 mil aplicações, é raríssima. Eles enfatizam ainda a importância do imunizante, da sua segurança e de seus benefícios”.

De acordo com a explicação do jornal O Globo, o monitoramento do ministério da Saúde identificou 0,02 casos por 100 mil aplicações ligadas às vacinas entre menores de 40 anos. Os especialistas consultados por jornais afirmaram que o “efeito é raro, mas que temos opções melhores para a faixa etária”.

Governo minimiza riscos

Sem negar os riscos, o governo minimiza as reações adversas percebidas em vários países e alega ser menor que as complicações causadas pela Covid-1.

“Os eventos adversos, inerentes a qualquer medicamento ou imunizante, são raros e ocorrem, em média, um a cada 100 mil doses aplicadas, apresentando risco significantemente inferior ao de complicações causadas pela infecção da Covid-19”.

Para o infectologista Francisco Cardoso, a afirmação do Ministério falseia a realidade. Consultado pelo EN, o médico compara com os dados de vacinas tradicionais que são mais seguras e expõe a falsidade de dados apresentados pelo Ministério.

“Isso não é ‘raro’, pois vacinas tradicionais costumam causar eventos adversos mais de 1 a cada 500 mil ou 1 milhão, e a Covid não tem essa taxa de ‘eventos adversos'”, explica e acrescenta a estimativa de que eventos adversos moderados associados às vacinas de covid estão na faixa de 1 para 10 mil.

Segundo Cardoso, o Ministério confunde ou desinforma sobre as distinções básicas entre complicações de uma doença e eventos adversos de um medicamento que é administrado a pessoas saudáveis.

“O que as pessoas não levam em consideração neste debate, é que quando se tem a doença covid, você tem as taxas de complicações, que não é ‘evento adverso’ o nome disso. É natural da doença. E quando você vai vacinar uma pessoa, você está pegando uma pessoa sadia, que em tese não tem nada. Então a tolerância a eventos adversos, nesta situação, é muito menor do que quando uma pessoa está usando, por exemplo, uma quimioterapia para câncer, que sabemos que é um remédio muito pesado, que vai dar muito efeito adverso, mas que se a pessoa não tomar ela pode vir a óbito. Então você tolera os efeitos colaterais da quimioterapia”, explica o médico.

“A vacina o discurso é totalmente diferente. Eu não posso tolerar um óbito por vacina. Porque a pessoa estava saudável e a vacina era para prevenir a doença”, enfatiza.

O infectologista recorda que as vacinas não previnem a doença, mas os riscos estão presentes.

“E o que o Ministério da Saúde esconde é que a vacina não previne a doença. E tendo a doença, a vacina também não previne o quadro mais grave. Então você não está dando o benefício para o cidadão, mas está expondo ele a um risco, que é pequeno se comparado ao total de vacinados, mas é muito grande se comparado ao riscos das outras vacinas. Então não faz sentido aplicar esta vacina, já que ela não traz benefício e só traz risco”, conclui.

“Esses argumentos do Ministério da Saúde são mentirosos. A ministra mente. A mesma ministra que mentiu dizendo que não tinha miocardite na vacina da Pfizer, sendo que o próprio Ministério já tem uma nota técnica sobre isso”, diz o médico e questiona o motivo da hesitação da população sobre a vacinação.

“Porque as autoridades públicas que deveriam trazer segurança para a população com relação à imunização, como esta ministra, estão mentindo. E a população está vendo. E perde a confiança, essa confiança que não é só para as vacinas da covid, mas para todas as vacinas. Este é o nosso grande problema atualmente: a conduta das autoridades públicas em ocultar informações, negar eventos adversos, desinformar sobre riscos e benefícios, é o que está fazendo a população no Brasil e no mundo começar a ter medo de tomar vacinas”, diz.

Tragédia para famílias e descaso da mídia

Em 2021, o advogado Bruno Graf, de Blumenau (SC) morreu de AVC apenas 10 dias após tomar a vacina e sua mãe, Arlene Graf, se tornou uma defensora da liberdade de consciência e crítica do chamado “passaporte sanitário”, defendido amplamente por jornais e autoridades médicas mesmo sem eficácia e com os riscos já observados desde abril de 2021, em vários países.

O caso de Graf foi confirmado por laudos médicos e exames feitos no exterior, bancados pela mãe de Bruno, que foi estigmatizada na mídia.

Mortes e eventos adversos graves associados diretamente à vacina da Astrazeneca renderam processos judiciais, como o caso daa jornalista e apresentadora britânica, Lisa Shaw, da Radio Newcastle, que morreu uma semana após sua primeira dose. Um legista determinou em agosto do mesmo ano que a mulher de 44 anos havia morrido de uma “trombocitopenia trombótica induzida por vacina”, uma condição rara ligada à vacinação.

O viúvo de Lisa, Gareth Eve, diz ter tentando contato com o governo, deputados e três primeiros-ministros do país, mas que ninguém deu atenção, o que motivou Eve a iniciar os procedimentos legais contra a empresa, o que fará junto de um grupo de pessoas que se juntaram para processar a AstraZeneca, após a morte de familiares associada a efeitos secundários da administração da vacina.

Na Alemanha, segundo o jornal Die Welt, 185 pessoas estão processando algumas empresas farmacêuticas responsáveis pela vacina. O primeiro julgamento dos casos está marcado para acontecer em julho de 2023.

 

Leia na íntegra a nota do Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde reforça que todas as vacinas ofertadas à população são seguras, eficazes e aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). As estratégias de vacinação no Brasil, assim como os imunizantes indicados para cada público, levam em conta o avanço tecnológico do setor e novas evidências científicas sobre o tema, sempre discutidos no âmbito da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunizações (CTAI).

A vacina AstraZeneca, desenvolvida no início da pandemia, e produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi extremamente importante para o controle dos casos e redução de óbitos por Covid-19 no país e no mundo, salvando milhares de vidas. Desde dezembro de 2022, essa vacina é indicada para pessoas a partir de 40 anos, de acordo com as evidências científicas mais recentes.

Toda a população brasileira a partir de 6 meses de idade deve se vacinar contra a Covid-19 com as doses indicadas para cada faixa etária. O público prioritário, que são aqueles com maior risco de evoluir para casos graves da doença, desde fevereiro, devem receber a dose de reforço com a vacina bivalente. Estão nesse grupo idosos a partir de 60 anos, pessoas que vivem e trabalham em instituições de longa permanência, imunossuprimidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, gestantes e puérperas, pessoas com deficiência, entre outros. Até o momento, mais de 8 milhões de doses já foram aplicadas. As vacinas monovalentes continuam disponíveis para os demais grupos e são igualmente seguras e eficazes.

O atual cenário da Covid-19 no país, com redução de casos graves e óbitos pela doença, é resultado da população vacinada. Os eventos adversos, inerentes a qualquer medicamento ou imunizante, são raros e ocorrem, em média, um a cada 100 mil doses aplicadas, apresentando risco significantemente inferior ao de complicações causadas pela infecção da Covid-19.

O Ministério da Saúde lançou o Movimento Nacional pela Vacinação para resgatar na população brasileira a confiança nas vacinas para que o Brasil volte a ser referência mundial em altas coberturas vacinais. As vacinas salvam vidas.

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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