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Médica ginecologista fala sobre males do aborto na saúde da mulher no Conselho Regional de Medicina do RJ

08/04/2019 - Atualizado em 22/06/2023
em Biopolitica, Aborto
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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A médica obstetra e ginecologista Dra Luciana Lopes, do Rio de Janeiro, em palestra no evento do Conselho Regional de Medicina do RJ (CREMERJ) trouxe em sua palestra uma visão pró-vida e pró-mulher. A Dra Luciana Lopes, famosa obstetra que luta em defesa do parto humanizado e da autonomia da mulher, discorda que a autonomia da mulher inclua o corpo do bebê, portanto, se posiciona contra a legalização do aborto no Brasil.

Lopes propõe ainda, que em cada local de atendimento do serviço de “aborto legal” existe hoje no Brasil, deveria haver um médico pro-vida, para aconselhar quem procura um abortamento no sentido de dar outras opções a mulher, na articulação diante de problemas de emprego-renda, por exemplo, que são motivo de muitos abortos que a mulher opta na verdade, por falta de opções. Chama então o estado para promover outras opções para as mulheres que pensam em abortar.

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Lopes chamou atenção às contra indicações do medicamento clínico com misoprostol (bastante conhecido por cytotec) no âmbito do aborto feito até 12 semanas de gestação, mesmo em situação de legalidade. Tudo de acordo com o tratado de ginecologia do American College of Obstetricians aand Gynecologists:

  • anemia grave
  • coagulopatia
  • doença hepática ativa
  • doença cardiovascular
  • transtorno convulsivo não controlado
  • aumento de 7 vezes no risco de placenta prévia em gestações futuras
  • incompetência Itsmo-cervical
  • aumento de 2 vezes em prematuridade para gestações futuras
  • Aumento na incidência de senéquias uterinas
  • Redução definitiva da fecundidade em 7,8% dos casos.
  • (ver o vídeo da apresentação, informações pontuadas aos 11 minutos do vídeo)

Entre os riscos do aborto após o terceiro trimestre, a Dra. Lucian destacou:

  • aumento nas chances de coagulopatia de consumo súbita e grave
  • aumento no risco de trabalho de parto prolongado
  • Rutura uterina
  • Processo infeccioso local e sistêmico
  • Parto cesariano subsequente
  • Trombose venosa profunda
  • e por fim, a ginecologista cita o aumento no risco câncer de mama, com a ressalva de que em sua visão é um risco que precisa ser melhor estudado (clique aqui e leia artigos sobre a relação aborto x câncer de mama).

Entre riscos psicológicos, destacou:

  • 260% mais hospitalização psiquiatria
  • 138% maior incidência de depressão
  • 60% maior estresse pós-trauma
  • 7 vezes mais tendências suicidas
  • 30-50% mais disfunção sexual
  • sentimento de culpa
  • medo
  • isolamento/solidão
  • e problemas de relacionamentos

Abortos forçados e sob pressão

A dra. Luciana falou também sobre o lugar do homem no aborto, citando que 80% dos abortos são decididos por homens. Para Lopes, o aborto legal interessa a muitos homens inclusive os estupradores, que podem se beneficiar com a lei que não exige boletim de ocorrência e com o recurso do aborto para perpetuar os abusos sexuais. (clique aqui e leia mais artigos sobre abortos forçados)


Assista a aula da Dra. Luciana Lopes no evento do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj):

https://youtu.be/coShweNfeTg

 

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