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Feministas incendeiam Catedral no “Dia internacional do aborto”

02/10/2019 - Atualizado em 22/06/2023
em Aborto, Biopolitica
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Grupos de feministas de lenço verde, em manifestação pelo “Dia internacional pelo aborto seguro”, comemorado dia 28/09 em todo o mundo, colocaram fogo na Catedral católica da Cidade do México. O foco de incêndio foi contido e atingiu um dos paredões da Catedral. O grupo também pichou mensagens obscenas nos muros da catedral e pelas ruas da cidade.

A Catedral não foi completamente tomada pelas chamas porque membros da Guarda Nacional Cristera, um grupo de católicos, junto com a polícia local, fizeram um pacífico cordão de isolamento.

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Aborto no México

O aborto já é legalizado na Cidade do México desde 2007, mas a legislação sobre aborto no país se dá por estado. Uma semana antes, os abortistas conseguiram uma modificação irregular no Código Penal do estado de Oaxaca, medida que conflita com a Constituição do estado que garante o direito a vida desde a concepção. Assim, o aborto no México é considerado legalizado realmente na Cidade do México, onde ocorreram os protestos, e em algumas circunstâncias em outras entidades federativas.

Desde que o aborto foi legalizado na Cidade do México, com apoio da indústria do aborto internacional, foram instaladas clínicas de aborto para oferta do procedimento para população mais carente. Um dos grupos é a Marie Stopes Internacional, clínica de abortos com sede na Inglaterra e filiais espalhadas pelo continente Africano, Ásia e América Latina, com objetivos de levar o aborto para a população mais pobre e carente. A clínica se instalou na Cidade do México logo após a legalização da prática e contribuiu para o aumento dos índices de abortos.

Marie Stopes, aborto e eugenia

A clínica leva o nome de sua fundadora, Marie Stopes (19880 – 1958), uma ativista do feminismo e da eugenia, que chegou a enviar carta manifestando seu carinho por Adolf Hitler. Ela acreditava na seleção artificial de genes superiores por meio da eugenia, algo que pode ser feito por meio de abortamento de determinadas minorias. Especialistas no assunto destacam que a indústria do aborto e movimentos feministas tentam, a todo custo, ocultar esse passado da inspiradora da clínica de abortos. Embora seu nome seja ligado a luta por direitos das mulheres, segundo Averill Earls, PhD, Marie Stopes era defensora da esterilização forçada. Na época, Stopes defendia a contracepção e esterilização como primeira via e não o aborto, mas todas essas eram alternativas para cumprir uma mesma finalidade: “limpar a sociedade” de “raças inferiores”, dentro de ideais eugenistas e racistas, amplamente debatidas na época. Aparentemente o aborto surge como um incremento das atividades da clínica posteriormente. Hoje no site oficial da Marie Stopes International, obviamente, não se fala mais em eugenia ou em eliminar pobres e raças inferiores, apenas em “direitos das mulheres” e que “aborto é cuidado com saúde”. A empresa informa que está presente em 37 países e afirma ter uma “estratégia global” que inclui levar os serviços de contracepção e aborto para mais de 214 milhões de mulheres em países em desenvolvimento (países pobres).

Assista ao vídeo gravado pelo canal El Universal, do México:

 

Leia também:

FIGO volta a fazer campanha em favor da liberação do aborto (dia internacional do aborto seguro)

Autor

  • Marlon Derosa
    Marlon Derosa

    Administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, doutorando em bioética Apra/Itália, autor dos livros Números abortados: A manipulação das estatísticas de aborto no Brasil e no mundo; "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades".

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