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Quem são e quem financia os protestos em Los Angeles

09/06/2025
em Artigos EN
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Os protestos iniciados em 6 de junho, em Los Angeles, contra as deportações feitas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, são mantidos por diversos movimentos sociais ligados à elite financeira da esquerda global. Em sua maioria, esses movimentos são todos financiados por cinco grandes fontes, entre elas o próprio governo da Califórnia, Fundação Ford e até membros do Partido Comunista Chinês.

Entre os movimentos estão a Coalition for Humane Immigrant Rights of Los Angeles (CHIRLA), uma das organizações mais antigas de defesa de imigrantes em Los Angeles; Unión del Barrio, grupo latino de caráter socialista, definido como “revolucionário” e inspirado nos Brown Berets e Panteras Negras. Além disso, há também o Community Self‑Defense Coalition, que coordena mais de 50 organizações comunitárias para formar vigilância contra ações do ICE nos bairros da cidade. Também está envolvido o Centro CSO, Party for Socialism and Liberation, movimento financiado por Neville Singham, um bilionário socialista ligado ao Partido Comunista Chinês, que teria injetado milhões de dólares no PSL após vender sua empresa em 2017.

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FILE  In this file photo taken on Sunday, April  28, 2019, President Vladimir Putin, right, listens to Russian Orthodox Patriarch Kirill, back to a camera, during the Easter service in the Christ the Savior Cathedral in Moscow, Russia. (AP Photo/Alexander Zemlianichenko, File)

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No caso da Coalition for Humane Immigrant Rights of Los Angeles (CHIRLA) é reconhecida como a principal organização do movimento, foi fundada em 1986 com o apoio determinante da Ford Foundation, sua atuação atual inclui assistência jurídica, educação cívica e mobilizações populares. Ford Foundation é a terceira maior financiadora dos protestos através da CHIRLA. Em seus primeiros anos, investiu para construir a infraestrutura institucional que hoje sustenta a organização — embora sua contribuição atual não pertença a ciclos regulares de doações.

Ligação com a China

Outro ator interessante destes eventos é o Party for Socialism and Liberation (PSL), que se destaca por seus laços efetivos com o bilionário Neville Roy Singham, ex-membro do Partido Comunista Chinês. Após a venda da empresa Thought Works em 2017, Singham aplicou milhões de dólares na causa, por meio de organizações vinculadas ao PSL, ao People’s Forum e outros canais ideológicos que passaram a estar relacionados a ele. Relatórios da imprensa internacional apontam também conexões com o governo chinês, via redes pró-CCP, o que confere ao PSL um perfil estratégico.

É o que apontou também uma investigação do Heritage Foundation e do Network Contagion Research Institute (NCRI) de que movimentos como o PSL fazem parte de um “ecossistema revolucionário” com conexão financeira, operacional e ideológica com Singham e seu círculo — reconhecidamente alinhado com narrativas pró-China. Relatórios como o publicado pelo The New York Times, ressaltam que esse financiamento é parte de uma espécie de “guerra sem fumaça”, disseminando conteúdo pró-China por meio de organizações de esquerda, que agora ganham um caráter violento diferente diante da oportunidade de comoção popular.

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