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Posição de Leão XIV sobre a Rússia traz mudanças em relação a seu antecessor

12/05/2025
em Artigos EN
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Em sua primeira declaração, o Papa Leão XIV pediu a paz em tom imperativo, exigindo que cessem os ataques imediatamente. Mas será que a posição do Vaticano sobre a guerra pode ser diferente como novo Papa?

Em 2022, em uma entrevista ao Semanario Expresión, do Peru, o então cardeal Robert Prevost, agora Papa Leão XIV, falou sobre a guerra da Rússia contra a Ucrânia, que considerou ter como principal motivação a natureza imperialista da Rússia, que busca conquistar territórios.

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“Uma verdadeira invasão, de natureza imperialista, onde a Rússia busca conquistar território por razões de poder”, disse o então cardeal.

Na entrevista, ele também criticou a falta de clareza da comunidade internacional sobre o conflito, indicando que se deve atribuir claramente as responsabilidades e a natureza imperialista dos objetivos russos. Prevost recorda os interesses estratégicos da localização ucraniana. “Alguns políticos de nosso país (Peru) não querem reconhecer os horrores dessa guerra e a maldade que a Rússia está fazendo na Ucrânia”, disse o então cardeal.

“É na verdade uma situação que clama aos céus”, sentencia o atual Papa.

Eleito no dia 8 de maio, data importante para a Igreja por estar relacionada ao Arcanjo São Miguel, Leão XIV chegou a pedir que cessassem o fogo da Rússia imediatamente, em sua primeira declaração no Angelus.

O uso do termo imperialista sobre as ações da Rússia na Ucrânia pode representar uma diferença em relação à posição de seu antecessor sobre a guerra, indicando uma possível mudança na mensagem do Vaticano. A primeira ligação feita por Leão foi para Zelensky.

Embora o Papa Francisco fosse amplamente visto como um reformador que liderou a igreja com compaixão e humanidade, seu legado na Ucrânia é mais complexo, já que ele não chegou a atribuir uma responsabilidade clara para guerra. Francisco se referiu a russos e ucranianos como irmãos, o que foi recebido por alguns como uma atribuição “descontextualizada” em meio à agressão brutal da Rússia, especialmente da parte dos ucranianos.

Além disso, embora o Papa Francisco tenha repetidamente pedido paz, ele não chegou a chamar a Rússia de agressora nem condenar o presidente russo Vladimir Putin especificamente. Putin possui uma condenação no Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra referentes ao sequestro de crianças ucranianas para a Rússia.

O presidente Volodymyr Zelensky recentemente parabenizou o novo papa por sua nomeação .

“A Ucrânia valoriza profundamente a posição consistente da Santa Sé na defesa do direito internacional, condenando a agressão militar da Federação Russa contra a Ucrânia e protegendo os direitos de civis inocentes”, disse ele.

Como líder da Igreja Católica, o Papa Leão desempenhará um papel decisivo na forma como a instituição religiosa responderá à maior guerra da Europa desde a Segunda Guerra Mundial.

 

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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