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Os “erros da Rússia” foram apenas o comunismo?

A difusão do marxismo ateu foi parte essencial do erro russo que se espalhou pelo mundo. Mas junto dele há outro ainda pior

28/06/2024
em Artigos
Tempo de Leitura: 1 mins de leitura
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Quando falamos em erros da Rússia, a primeira coisa que nos ocorre é o comunismo. No entanto, a destruição causada pelo marxismo no Ocidente não teve por base apenas o ateísmo militante que caracterizou a sua propaganda ideológica. As raízes espiritualistas do comunismo raramente são mencionadas e, em geral, tratadas como teorias conspiratórias. Na verdade, opta-se por uma falsa dicotomia entre espiritualismo e materialismo. Essa falsidade contém, no entanto, um perigoso componente de propaganda russa.

Precisamos primeiro compreender qual o lugar do comunismo neste processo.

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Na verdade, o ateísmo teve a função de devastar o Ocidente, convertendo-o num ambiente de devastação moral e cultura da morte. Mas foi justamente do resultado desse processo de subversão longamente produzido por operações soviéticas da KGB, que a Rússia atual colhe os formidáveis frutos para a sua novíssima proposta ideológica. Não há nada mais sedutor a uma geração degradada moralmente que uma promessa de resgate do sentido perdido, volta das tradições, da religiosidade e do espírito de retorno ao Absoluto frente a um mundo cujos frutos do materialismo e individualismo estão, não apenas nas pessoas e nas coisas, mas no coração despedaçado de jovens desajustados.

Entre estes jovens, estão muitos católicos, conservadores. Mas também esquerdistas que perceberam a falência do projeto que os uniu aos liberais.

Assim, o Kremlin atual conquista gradualmente os corações e almas para o seu novo projeto expansionista, mais baseado numa narrativa conservadora e tradicionalista do que no velho ateísmo fracassado.

Portanto, criticar a Rússia pelo ateísmo é não apenas anacrônico como inevitavelmente faz parte de uma das formas de propaganda da nova ideologia do Kremlin, sobre a qual poucos parecem estar informados.

Essa crítica de ateísmo, quando dirigida à Rússia, fornece um prato cheio aos militantes atuais do Kremlin para enfatizar o lado aparentemente oposto ao comunismo do qual se traveste o regime de Putin atualmente.

Entre os alertas do Instituto Estudos Nacionais, incluímos, por exemplo, o progresso da infiltração russa entre movimentos pró-vida no mundo, o trabalho de influência nos partidos conservadores da Europa e no Brasil. Isso tudo foi alcançado graças a uma narrativa de retorno à defesa da moral cristã tradicional, da família e da vida humana. No fundo, toda essa narrativa tem se beneficiado do ocultamento das verdadeiras raízes por trás do que os ideólogos russos, como Aleksandr Dugin, chamam de “tradição” ou de “sagrado”. Trata-se, como temos dito, da Tradição da Serpente, isto é, dos ramos esotéricos e perenialistas cujo mais conhecido é representado pela Maçonaria no Ocidente.

 

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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