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Ligação entre PT e PCC é tema recorrente nas buscas desde 2008; veja gráfico

Em 2016, ano em que ocorreu o processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff, a busca pelo PT atingiu seu maior pico durante todo o período analisado

27/03/2023
em Artigos
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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De acordo com dados do Google Trends, desde 2008, a busca por informações relacionadas ao Partido dos Trabalhadores (PT) e ao Primeiro Comando da Capital (PCC) tem sido bastante significativa no Brasil. A ligação entre as duas organizações têm sido alvo de suspeitas, pedidos de impeachment e CPIs no Congresso recentemente, desde a delação do ex-marqueteiro do PT, Marcos Valério, em julho de 2022.

O tema vem sendo trazido à tona de forma recorrente desde pelo menos a metade do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), inicialmente em citações da ligação com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), já nas eleições de 2002, tendo sido acompanhado por publicações internacionais, como a revista Câmbio, da Colômbia, e principalmente nas redes sociais desde então.

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Em uma análise feita pelo Google Trends, entre 2008 e 2023, nos últimos 15 anos, houve momentos em que a busca pelo PT se sobressaiu em relação ao PCC, enquanto em outras ocasiões ocorreu o inverso.

No período de 2008 a 2013, a busca pelo PT foi mais intensa do que a busca pelo PCC, atingindo o pico em 2010, ano em que a ex-presidente Dilma Rousseff foi eleita para seu primeiro mandato, após campanha feita pelo então presidente Lula.

A partir de 2014, ano em que Dilma se reelegeu por estreita margem de votos em uma eleição questionada nas redes sociais e até pelo partido derrotado, o PSDB, a busca pelo PCC aumentou consideravelmente, chegando a superar a busca pelo PT em alguns momentos.

Em 2016, ano em que ocorreu o processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff, a busca pelo PT atingiu seu maior pico durante todo o período analisado.

Já em 2019 e 2020, houve uma diminuição na busca por informações tanto sobre o PT quanto sobre o PCC.

A recente descoberta do plano do PCC para sequestrar autoridades, incluindo o ex-juiz, Sérgio Moro, fizeram o tema voltar à evidência na mídia, redes sociais e, consequentemente, nas buscas do Google. A descoberta ocorreu um dia após o presidente Lula dizer que desejaria “foder com o Moro” e que “só estou aqui para me vingar dessa gente”. A polêmica levou à renovação do interesse pelo tema, já recorrente na internet.

Pouco antes, o ministro da Justiça do governo Lula, Flávio Dino, foi visto em uma visita a uma região controlada pelo tráfico, sem escolta e com apenas dois veículos oficiais, o que chamou a atenção dos jornais e levou a novas buscas e debates sobre o assunto.

Veja abaixo, o gráfico gerado pelo Google Trends sobre as buscas do tema na web ao longo do tempo:

Com base no gráfico, é possível fazer algumas afirmações:

  1. A busca por informações relacionadas ao Partido dos Trabalhadores (PT) e ao Primeiro Comando da Capital (PCC) tem sido significativa no Brasil desde 2008, de acordo com dados do Google Trends.
  2. No período de 2008 a 2013, a busca pelo PT foi mais intensa do que a busca pelo PCC, atingindo o pico em 2010.
  3. A partir de 2014, a busca pelo PCC aumentou consideravelmente, chegando a superar a busca pelo PT em alguns momentos, como em 2017 e 2018.
  4. Em 2016, ano em que ocorreu o processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff, a busca pelo PT atingiu seu maior pico durante todo o período analisado.
  5. Em 2019 e 2020, houve uma diminuição na busca por informações tanto sobre o PT quanto sobre o PCC.

Esquerda, PT e crime organizado

As buscas no Google refletem o interesse de internautas sobre determinado assunto, resultado da maior evidência do tema nos meios de comunicação ou redes sociais. Portanto, medir o interesse expresso em buscas significa medir o nível de atenção pública a um assunto.

Ligações entre a esquerda e o crime organizado, incluindo o narcotráfico e movimentos como o MST, já vinham aparecendo nas buscas há muito tempo. Exemplo disso, são matérias e reportagens sobre as ligações históricas entre Farc com o PT e do MST com o PCC, como mostravam matérias da Veja sobre o tema e uma específica, em 2004, publicada no site do Senado Federal, que dizia:

“Tuma se diz preocupado com suposta ligação entre MST e PCC”.

Dizia a matéria:

O senador Romeu Tuma (PFL-SP) mostrou-se preocupado, nesta quinta-feira (12), com a informação publicada pela revista Veja desta semana em reportagem intitulada “Ligações Perigosas”. Segundo a revista, escutas telefônicas feitas pela Polícia Militar paulista fornecem indícios de que o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) teria orientado o Primeiro Comando da Capital (PCC), a organizar protesto de parentes de presidiários, que pediam mudanças no regime de visitas. O PCC é uma organização criminosa que atua no estado de São Paulo. (Fonte: Agência Senado)

Outra referência importante encontrada foi uma matéria do Estadão, já sobre a ligação com as Farc.

“PT e Farc, uma antiga relação ideológica que encontrou abrigo no governo brasileiro”, diz a manchete, datada de julho de 2010.

“Acusar o PT de vínculo com o narcotráfico, como o fez o deputado Índio da Costa, candidato a vice de José Serra, é um reducionismo indevido que compromete a verdadeira crítica a ser feita ao governo Lula – de vista grossa com a ligação entre o movimento e o narcotráfico.

À essa postura é atribuída uma ação insuficiente no policiamento de fronteira, onde em nome de uma causa política a Farc operam de braços dados com o crime organizado.

É a identificação ideológica do PT com as Farc em sua origem que leva o assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, a classificá-la de “movimento insurgente”, quando ela já é considerada um movimento terrorista pela Colômbia, Estados Unidos e União Européia”.

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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