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Aula 6: Títulos e contextos narrativos do jornalismo declaratório

02/11/2019 - Atualizado em 04/01/2023
em Curso de Jornalismo
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Jornalismo declaratório é quando o jornalista coleta frases e afirmações de uma declaração dada a esmo, não sendo uma resposta a uma pergunta do próprio jornalista. Ela pertence ao contexto da fala do declarante e não o da resposta a uma pergunta específica. Mesmo uma pergunta contém um contexto, mas a resposta pode ser isolada caso haja essa intenção no próprio declarante.

Já na declaração a esmo, no pronunciamento ou postagem nas redes sociais, o contexto pode ser a resposta a uma polêmica ou, se for um texto maior, ter um contexto de reflexão. A quem se dirige a declaração? Que frase ou trecho resume o contexto inteiro do texto ou da fala? Qual fato ou elemento contextual serve para compreender a declaração?

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Aula 6

https://soundcloud.com/estudosnacionais/aula-6-titulos-e-contextos/s-q5mFg

Verbos dicendi

FOLHA:

Salles comemora dados do Inpe sobre redução de queimadas em setembro

Há dois meses, ministro do Meio Ambiente disse que números do Inpe sobre desmate não refletiam a realidade

Exemplo:

Notícia: Igreja sueca proclama Greta Thunberg “sucessora de Cristo”

Fato: “Arcebispa” da igreja suéca diz que Deus não é humano, por isso optou-se por tratá-lo por “Ele” ou “Senhor”

Contexto: Teologia feminista, teologia da libertação

Em 2018, Greta Thunberg foi proclamada “sucessora de Cristo” por Igreja da Suécia

Se os ambientalistas já vinham sendo chamados de fanáticos, agora há motivos de sobra.

Pelo Twitter, uma postagem identificada como sendo da Igreja sueca de Limhamns, proclamou, em dezembro de 2018, a ativista sueca Greta Thunberg a “sucessora de Cristo”. A postagem voltou ao destaque após o discurso da ativista, na ONU, e ressurge depois de diversas manifestações da Igreja da Suécia, que é comandada por uma “arcebispa”.

“Anúncio! Jesus de Nazaré nomeou agora um de seus sucessores, Greta Thunberg”, disse o tuíte em 1 de dezembro de 2018. A conta, operada por um pastor da Igreja de Limhamns, já havia feito várias manifestações em apoio à causa ambientalista, mas após a polêmica, abandonou a conta. Declarações de diversas igrejas suecas, porém, corroboram o tom profético refletido no tuíte.

O tema voltou a ser destaque nas redes sociais após manifestação de outras igrejas em favor da causa ambientalista, como noticiou o site Daily Wire e Washington Examiner. A postagem foi feita originalmente em tom de anúncio profético e desagradou cristãos suecos.

A Igreja da Suécia tem histórico de promoção do alarmismo ambientalista radical. Sua “arcebispa”, Antje Jackelén, costuma declarar simpatia a movimentos feministas teológicos. Na época da postagem, dezembro de 2018, ela deu uma entrevista ao El Pais, na qual declarou: “Existem imagens no Antigo Testamento que mostram Deus como uma mulher”.

A conta do Twitter da Igreja também postou:
“Quando a Amazônia queima, nos reunimos para lutar pela Mãe Terra juntos”.

Ainda em dezembro, cristãos suecos acharam a sugestão ofensiva e muitos comentaram a manifestação pelas redes sociais. “Tenho me perguntado: quando foi que a igreja sueca foi sequestrada por extremistas de esquerda?”, questionou um usuário pelo Twitter.

Outros ainda disseram:

“Agora vocês deveriam abandonar a comemoração do aniversário de Jesus e começar a comemorar o aniversário de Greta Thunberg?… Afinal, os membros [da Igreja] devem saber melhor quem é o Salvador a quem devemos adorar e prestar homenagem”.

Após as reações, na época da postagem, a conta do Twitter tentou esclarecer dizendo que cada um compreende Cristo à sua maneira e que a palavra “sucessora” pode ser interpretada de várias maneiras. Os esclarecimentos não resolveram e a conta do Twitter foi abandonada.

Os tweets não foram excluídos, mas a conta era verdadeira e permanece inativa desde 6 de dezembro, informou o Washington Examiner. Um site de alertas de fake news informou que a conta responsável pelo tuíte pertencia a um pastor local e não reflete uma declaração da Igreja da Suécia.

A Igreja da Suécia é a maior igreja cristã da Suécia, embora tenha deixado de ser a religião oficial do estado em 2000.

Teologias feminista e ambientalista

Em maio de 2018, a Igreja sueca nacional anunciou que iria deixar de se referir a Deus como “Ele” ou “Senhor”, argumentando que “Deus está acima de nossas definições de gênero”. A “arcebispa” da Igreja sueca, Antje Jackelén, justificou a medida que foi entendida como submissão à ideologias feministas, dizendo que “teologicamente, sabemos que Deus, está além de nossas determinações de gênero. Deus não é humano”.

Embora isso seja uma verdade teológica aceita por todo o cristianismo (Deus não é humano), a fala de Jackelén faz referência à chamada Teologia Feminista, surgida no seio da Teologia da Libertação, ainda nos anos 80. A ala progressista da Igreja Católica é associada a teólogos de extrema esquerda como Leonardo Boff, representante brasileiro da Carta da Terra, movimento ambientalista e internacionalista fundado por Mikhail Gorbachev e Maurice Strong, em 1992. Já a teologia feminista é representada, no Brasil, pela teóloga católica Ivone Gebara, que é assumida defensora do aborto.

Outra matéria sobre o mesmo fato:

https://renovamidia.com.br/igrejas-na-suecia-demonstram-apoio-a-greta-thunberg/

 

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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Tags: COJ
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