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Uma direita manipulada pela Revolução
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Não faça parte da direita manipulada

A verdade que ninguém ousa dizer: as novas faces do fascismo e a infiltração ideológica na direita conservadora

Nos últimos anos, o Instituto Estudos Nacionais tem se destacado por seu trabalho incansável na denúncia das ideologias ocultas que ameaçam a identidade e os princípios do verdadeiro conservadorismo, que só pode vir da Santa Igreja Católica, independentemente do seu estado lamentável enquanto instituição humana, culpa e resultado precisamente do assédio do processo revolucionário que adentra com força em todas as bases da sociedade.

Em um mundo onde a censura e a manipulação da informação se tornaram a norma, nossa missão tem sido expor as narrativas subterrâneas que se infiltram não apenas na esquerda globalista, mas também em movimentos que, em teoria, deveriam representar a resistência ao avanço dessas forças. O mais alarmante é que tais infiltrações ocorrem, muitas vezes, sem que seus próprios integrantes percebam que estão servindo a um projeto muito mais amplo e perigoso.

Antes das eleições de 2018, quando o mundo parecia desesperado com o avanço de uma direita em todo o mundo, denunciamos a organização e centralização da informação que depois serviu de base para uma rede de perseguição a conservadores.

Desde antes da pandemia, alertamos para a ascensão das agências de fact-checking, que se tornaram instrumentos de controle da informação sob o pretexto de combater as chamadas "fake news" durante aquele momento dramático. Na época, poucos entenderam o perigo que representava a centralização da verdade nas mãos de corporações e órgãos ligados a interesses supranacionais. No entanto, com os eventos recentes, ficou claro que o objetivo real sempre foi a eliminação da dissidência e o controle narrativo absoluto sobre a sociedade.

Agora, uma nova ameaça se impõe: a infiltração de ideologias esotéricas e neofascistas no interior dos movimentos conservadores. O Instituto Estudos Nacionais tem sido pioneiro na denúncia dessa tendência, que se manifesta de diversas formas, mas que possui um denominador comum: a substituição da cosmovisão cristã e da tradição ocidental por narrativas de caráter gnóstico, panteísta e até neopagão.

Um dos pilares dessa infiltração é a influência da filosofia de Martin Heidegger, que, apesar de ser uma figura exaltada por diversos círculos intelectuais da direita, foi um dos principais pensadores a fornecer bases filosóficas para o nazismo e, posteriormente, para o neofascismo contemporâneo. Heidegger não apenas rompeu com a visão cristã da ordem e da transcendência, mas preparou o terreno para a ascensão de doutrinas que hoje permeiam desde o radicalismo islâmico até a ideologia de gênero. Em nossa série de análises, mostramos como sua filosofia foi apropriada por movimentos que vão desde o eurasianismo – ideologia expansionista russa promovida por Alexander Dugin – até a desconstrução da identidade sexual promovida pelas correntes pós-modernas.

O impacto dessa infiltração pode ser visto de forma clara na guinada de parte da direita ocidental em apoio a projetos políticos alinhados com o expansionismo russo, muitas vezes sob o argumento de que a Rússia representa a última resistência contra o globalismo. No entanto, essa visão ignora o fato de que a Rússia, longe de ser um bastião da tradição cristã, tem sido um dos principais vetores da propaganda esotérica e neopagã que agora seduz parte dos movimentos conservadores. Esse fenômeno não ocorre por acaso: a estratégia de subversão do pensamento ocidental sempre passou pela tentativa de distorcer os princípios da tradição e confundir as bases do verdadeiro conservadorismo.

Os erros dessa nova direita, infelizmente, não são apenas geopolíticos, mas espirituais. Como já alertamos há anos, o avanço dessas ideologias esotéricas dentro dos movimentos que deveriam defender a civilização cristã pode ser compreendido à luz das Profecias de Fátima, que previram a difusão de erros da Rússia que levariam à perseguição da fé e à apostasia generalizada. Quando católicos e conservadores passam a se alinhar com ideologias que rejeitam a doutrina da Igreja e a primazia da fé católica, estamos diante da concretização dessas advertências proféticas.

No Instituto Estudos Nacionais, continuaremos denunciando essas distorções e alertando para os perigos que outros ignoram ou evitam tratar. A defesa da Verdade exige coragem, e nossa missão é fornecer a você, leitor, os instrumentos necessários para compreender a realidade em meio ao caos narrativo imposto pelos poderes de nosso tempo. A guerra pela informação já começou, e aqueles que não estiverem preparados correm o risco de serem arrastados pela onda de enganos cuidadosamente planejada para desviar os defensores da Verdade de sua missão.

Fique conosco, informe-se e compartilhe essa mensagem. O tempo urge e a resistência deve ser feita com inteligência e fé.

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