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A morte de um fundador

04/11/2024
em Artigos, Regina Milites
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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A morte de um fundador de ordem religiosa ou congregação quase sempre ocorre entre sinais ou associações à santidade por seus filhos espirituais, que buscam nas graças dos céus concedidas a ele, o reforço da missão à qual dedicou a vida e sobre a qual se dedicarão, a partir dali, seus membros a exemplo do fundador. Nem sempre, porém, os sinais são tão evidentes ou claros quanto o que vimos no final da última semana, diante do falecimento do fundador dos Arautos do Evangelho.

Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, 85 anos, morreu na sexta-feira, 1 de novembro. Fundador dos Arautos do Evangelho, a entrega de sua alma ocorreu em meio a diversos sinais vistos por muitos, e diante dos quais não pairam dúvidas. Em primeiro lugar, se dá um dia após o aniversário de sua Primeira Comunhão, ocasião em que pôde receber também pela última vez o Corpo de Cristo. Aos que acusam os Arautos de uma devoção exagerada ou veneração precipitada ao fundador, não se pode dizer que essa coincidência foi inventada por eles. Depois, o dia 1 de novembro, data em que o mundo inteiro celebra o Dia de Todos os Santos, exceto no Brasil, terra do Monsenhor, que repete talvez o ditado que “santo de casa não faz milagres”. O Brasil é conhecido por ter seus heróis valorizados mais fora do que dentro de nossas fronteiras, ao menos oficialmente: a Igreja, no Brasil, transfere a solenidade para o domingo seguinte, diferente da maior parte da Igreja Católica no mundo. Ainda assim, a Solenidade do domingo marcou a despedida e última missa exequial do Fundador que teve como mestre espiritual Plinio Corrêa de Oliveira, também chamado fora do Brasil pelo título de Cruzado do Século XX.

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Uma foto que vem circulando entre seus membros mostra um arco-iris bem acima da Basílica em que foi velado o corpo do Monsenhor, na cerimônia de três dias que encerrou-se neste domingo. Esta simbologia poderia ser comparada àquela de uma outra foto, a do famoso raio no Vaticano. O raio como símbolo do castigo e o arco-ires, da esperança. A tibieza de parte do clero será certamente cobrada com altos juros, ao passo que a verdadeira esperança que a Igreja oferece é aquela de sempre: o desejo pela santidade pela radicalidade do serviço às almas, do apostolado vivo que parece só poder renascer no mundo quando há uma ordem forte e devota de seu fundador. O amor ao fundador é, ao contrário do que prega a malícia do mundo, o fermento da verdadeira ação da graça na Igreja, tendo disso tanto exemplos na história: jesuítas, franciscano, dominicanos e tantos outros, que tiveram seus fundadores como sinais visíveis de Deus na Terra.

A estrutura criada pelos Arautos do Evangelho têm sido fundamental para a manutenção da vida religiosa, por meio de uma criteriosa educação católica de meninos e meninas, buscando a preservação da inocência e a verdadeira formação para a santidade entre uma multidão crescente de famílias. Neste crescimento, de certo um tanto silencioso, avança aquela contra-revolução sonhada por Plinio Correa, posta em ação de maneira ainda mais profunda por Monsenhor João ao seguir radicalmente os passos de seu mestre, o seu fundador.

O exemplo contra-revolucionário dos Arautos deveria servir de grande alerta e admoestação a todos os que pensam enfrentar um mundo moderno anticristão por meio de suas próprias forças, sejam políticas, retóricas ou intelectuais, esquecendo-se que todo sucesso vem de Deus e que ninguém vencerá absolutamente nada sem estar radicalmente unido a Ele. E esta união, defendida por Plinio Corrêa, só poderia ser feita através da Virgem Maria, Mãe do Redentor, canal de graças por onde o próprio Deus quis vir ao mundo e forma perfeitíssima de acesso a Ele neste mundo. Não por acaso, todas as obras marianas da história da Igreja tiveram uma profusão de graças e realizações incríveis, sendo, porém, igualmente perseguidas em alguma medida pelas forças das trevas representadas pelos poderes deste mundo.

Os Arautos são radicais na devoção à Eucaristia: seus membros, religiosos, religiosas e sacerdotes, recebem o Corpo de Cristo duas vezes por dia, o máximo que é permitido. Isso se deve a uma percepção do fundador, de que, se o mundo amplia a cada dia as oportunidades de pecado, como vemos, é preciso que se amplie ainda mais as oportunidades de graça, sob pena de não perseverar. Para eles, que são tidos como exagerados e radicais por um mundo indiferente e tíbio, uma alma que não se esforce ao máximo para obter a santidade por meio da graça, disponível exclusivamente na Igreja Católica, não mantém estabilidade nem mesmo na obediência aos 10 mandamentos, não podendo, portanto, salvar-se. Esta percepção vem de Plinio Corrêa, que viu o mundo caminhar pelos passos da Revolução, que evoluiria até o culto ao demônio em sua mais radical literalidade. Se vemos, hoje, o mal se apresentar de maneira cada vez mais radical, não é na radicalidade que os bons precisam se enfileirar?

A metáfora da guerra, da batalha, sempre foi a que mais santificou na Igreja. Esta combatividade, no entanto, recebeu um recuo gigantesco no século XX, sendo esta a razão principal da crise atual e não outra.

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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