Patrícia Castro
25 milhões de habitantes de Xangai, na China, estão sofrendo um rigoroso lockdown desde o início de abril que está esfacelando a vida desse povo que vive sob as botas do Partido Comunista, comandado hoje pelo Xi Jiping, um ditador cruel que está usando da tecnologia para controlar as pessoas nas coisas mais simples da vida cotidiana. A historiadora carioca Joana, casada com um dinamarquês, mãe de duas crianças, Clara e Erick, mora em Xangai desde 2019, tem usado sua conta no Instagram: clara_pelo_mundo para relatar o dia-a-dia de um família de classe média que tenta sobreviver às duras medidas restritivas que o governo chinês está impondo à sua população.
“Nos primeiros 9 dias de lockdown, fizemos três PCR’s e dois testes de antígeno. Neste período as crianças desceram do prédio apenas três vezes para fazer os exames”, conta a mãe agoniada com a situação, mas que ainda se sente privilegiada por estar amamentando seu filho caçula, Erick, de 7 meses, com leite materno: “ Hoje uma mãe perguntou em um grupo virtual como fazia para aumentar sua produção de leite, pois ela não estava conseguindo água mineral para misturar ao leite em pó, precisava de produzir mais leite para amamentar seu bebê, exclusivamente, no peito. Nunca pensei que fosse ficar tão grata por poder amamentar por uma questão de segurança alimentar”. Joana já perdeu as contas de quantos testes de PCR já fez. Nem seu bebê escapa do cotonete gigante.
Sem data para terminar o eterno lockdown, Joana comemora um pacote de fralda que consegue adquirir através de algum aplicativo ou uma cesta de pães que chegou no seu apartamento através de uma compra coletiva organizada pelo condomínio na padaria do lado do seu prédio, local que agora virou um luxo poder visitar, já que as famílias não podem sair de casa. Na região que ela mora, foram 20 dias sem poder descer do apartamento e sequer pisar no jardim do condomínio: “Nosso prédio nunca teve nenhum caso positivo, apenas o prédio atrás do nosso, mesmo assim fomos obrigados a continuar no isolamento. Existem regras, mas elas são arbitrárias e mudam a todo momento. Conheço áreas que nunca teve nenhum caso positivo e os moradores estão proibidos de sair do condomínio”.
Clara, sua filha mais velha está há mais de um mês sem aula. Está crescendo sem poder brincar com seus colegas e nesses últimos dois anos de “pandemia” na China, a menina não pode ver uma fila que já quer entrar para fazer o teste de Covid-19. A explicação que o governo dá à população é a que o governo quer erradicar o coronavírus. Curiosamente, os casos de covid em Xangai estavam praticamente zerados e só começaram a subir quando começaram o lockdown e a testagem em massa. Não há variante nova. As pessoas não estão adoecendo, os testes positivos não refletem em número de pessoas doentes, pois elas estão assintomáticas. É bem provável que o aumento do número se deve ao equívoco dos testes, que podem facilmente serem programados para dar positivo ou negativo, conforme o interesse das autoridades sanitárias. As raras mortes são de idosos com comorbidades. Mesmo assim a tirania continua.
Pelo exemplo chinês e pelo que passamos no Brasil e no mundo, nos últimos dois anos, a sensação de liberdade que tínhamos até 2019, antes de começar o circo pandêmico, parece estar cada dia mais distante de ser recuperada, uma porque os líderes globais não perderão a chance de dar sequência a seus planos maquiavélicos de criar uma sociedade sem Cristo, sem religião e totalmente controlada pela mente satânica de uma elite bilionária que despreza o ser humano como criatura de Deus, outra porque grande parte da população gostou de ser escrava, haja a vista a quantidade de gente que continua usando máscara na cara e forçando suas crianças a usarem como uma forma de demonstrar uma virtude que de outra forma não conseguiria.
Antes de março de 2020, quando começaram os fechamentos, a imagem que corria o mundo era de pessoas caindo mortas ao chão porque foram contaminadas por um vírus altamente perigoso. O tempo provou que o vírus não era tão letal como foi noticiado pela imprensa ocidental que hoje é dominada pelos chineses. Venderam uma narrativa falaciosa que mesmo os brasileiros que não compraram a mentira, preferiram fingir que acreditaram para não parecer politicamente incorretos, afinal, ninguém quer ser chamado de “fascista”, “negacionista”, “bolsonarista”, “anti-ciência”, adjetivos que foram sendo utilizados para definir uma pessoa de inteligência normal que, simplesmente, observou a realidade e percebeu que estávamos diante de uma fraude gigantesca na história da humanidade.
A fraude continua, capítulos novos estão sendo escritos neste exato momento em todo o mundo. É preciso olhar para a China hoje e não permitir que façam com o Brasil o mesmo que estão fazendo com os chineses. Precisamos lutar para recuperar a liberdade que perdemos para não sermos vítimas de ditadores que têm plano de dominar o mundo e levar esse modelo de escravidão para todo o planeta.