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Veja as incríveis semelhanças entre o nazismo e a pandemia

Publicações do advogado Taiguara Fernandes viralizaram nas redes sociais ao resgatar detalhes da história do nazismo

Marlon Derosa por Marlon Derosa
14/12/2021
em Cultura, Mundo, Política
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Nesta terça-feira (14), viralizou nas redes sociais uma sequência de postagens do advogado Taiguara Fernandes, no Instagram, sobre medidas usadas por Adolf Hitler para alcançar a perseguição e eliminação dos judeus. As medidas incluíram uma “epidemia”, cujos transmissores seriam judeus, isolamento social, estigmatização dos judeus e a progressiva retirada de seus direitos, que apresentam muita similaridade com o contexto atual da pandemia Covid-19.

Acompanhe no perfil do Taiguara a sequência completa de stories de Instagram, com imagens, e confira abaixo a transcrição do texto e algumas das principais imagens.

Veja mais

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Texto do advogado Taiguara Fernandes:

“Em 30 de janeiro de 1933, Adolf Hitler foi nomeado Chanceler na Alemanha. Junto com ele, surgiu a ditadura nacional-socialista naquele país.

Uma das bases de seu partido era a recuperação da pureza racial ariana. O que seria atingida através da eliminação de qualquer influência judaica – o antissemitismo seria a base da “Grande Alemanha”. O processo para isso acontecer começou em 7 de abril de 1993, data da proclamação do Decreto para Reorganização dos Funcionários.

Através desse Decreto, foi autorizada a demissão de todos os trabalhadores que não comprovassem possuir sangue ariano. Não bastava se eram bons trabalhadores ou não: ocorreria demissão para todos os que não fossem “puros”. E não havia recurso.

Era apenas o começo.

No dia 15 de setembro de 1935, Hitler promulgou o seu mais ousado conjunto de leis: as chamadas Leis de Nuremberg, para “proteção do sangue e da honra alemãs”, diziam. A maior parte das pessoas chique não falou nada quando seus amigos conhecidos judeus foram expulsos de seus trabalhos e de suas casas por não serem “puros”.

O bom senso parecia ter abandonado todas as camadas sociais.

Em nenhuma parte se ouviu um protesto contra aquelas medidas humilhantes. Quando as demissões e os rótulos de pureza foram aceitos pela população sem qualquer protesto, era preciso passar para a etapa seguinte: a segregação!

Após a invasão da Polônia, em 1939, os nazistas criaram um Gueto na cidade de Varsóvia. O objetivo era ISOLAR ali toda a população judaica da região – quase 400.000 pessoas. O Gueto de Varsóvia foi separado do restante da cidade por um muro. Uma prisão a céu aberto para isolamento dos “não-cidadãos”.

Aqueles que não tinham os mesmos direitos que as outras pessoas apesar de serem iguais a elas.

Para o isolamento funcionar, contudo, faltava apenas um pretexto “perfeito”.

O pretexto que faria todas as pessoas concordarem com o gueto e até mesmo entregarem seus amigos e denunciarem seus colegas de trabalho para serem levados ao confinamento.

E o “pretexto perfeito” surgiu… A doença.

Joseph Goebbels, o Ministro da Propaganda de Hitler, criou uma campanha para provar que o isolamento era necessário. Sob sua orientação, os nazistas distribuíram peças publicitárias com o intuito de demonstrar que os judeus transmitiam doenças, especialmente tifo, propagada pelos piolhos.

Os anúncios espalhavam o medo, criando relação entre os judeus e a doença.

“Judeus são como piolhos – eles causam tifo”, diz o anúncio acima.

“Proteja você mesmo da tifo – evite judeus”, diz esse outro.

E havia, é claro, também os filmes.

O filme “A luta contra o Tifo”, produzido em 1942.

O objetivo era mostrar que os judeus trouxeram piolhos e tifo para a Alemanha. O filme “explicava” como os judeus possuíam mais tifo do que qualquer “outra raça”. E, através de desenhos, mostrava como eles espalhavam a doença e os piolhos para as outras pessoas. E também prometia criar uma vacina contra o tifo, que resolveria todos os problemas de saúde.

Essas não eram as únicas propagandas sobre a doença.

Era necessário pretextos que justificassem mais do que o isolamento: que servisse também para a ELIMINAÇÃO.

Por isso, eles também eram comparados a ratos (sujos e transmissores de ainda mais doenças).

“Ratos: destruam-nos”, diz o anúncio.

E com vermes parasitas.

Nesse anúncio pregado em um muro durante a invasão francesa, eles são apresentados como os responsáveis por espalhar tuberculose, sífilis e câncer.

 

Com a propaganda martelando dia após dia que os “impuros” transmitiam doenças, todas as medidas contra eles se tornaram justificáveis e foram aplaudidas pelas pessoas. Os guetos passaram a ser “uma emergência necessária”. Aos montes, eles foram isolados da sociedade civil. E tiveram todos os seus direitos negados.

Espremidos em uma prisão à vista de todos.

E todos ignoravam, afinal, “era necessário”, diziam.

[Deixados] para morrer de fome, adultos e criança, no meio das ruas.

“Não cidadãos”

Depois dos guetos, vieram os campos de concentração, ou campos de isolamento?

E depois dos campos, vieram as câmaras de gás e os fornos.

Cuidado quando você aceita que pessoas iguais em direitos e deveres sejam separadas pelo governo entre “cidadãos” e “não cidadãos”, tudo justificado com “boas intenções”.

Você pode estar apenas repetindo os mesmos erros do passado”.

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Marlon Derosa

Marlon Derosa

Empreendedor, administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, e autor dos livros: "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades".

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