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A pandemia da ditadura sanitária não acabará se o povo não reagir

Os verdadeiros proletários somos nós, cidadãos que desejam liberdade para si e sua prole, enquanto os que dizem falar pelo povo apenas querem nos escravizar.

Marlon Derosa por Marlon Derosa
03/12/2021
em Biopolitica, Brasil
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O passaporte sanitário da prefeitura do Rio de Janeiro escancara a ditadura implantada pelos pandemistas que há quase dois anos exercitam e testam seu poder esmagando as liberdades individuais.  O prefeito do Rio de Janeiro praticamente só permite para não vacinados, o acesso aos serviços “mais essencial”, como supermercados e farmácias. Isso devido à extensa lista de locais cujo passaporte vacinal será exigido. Ele parece aplicar o conceito da Arte da Guerra, de Sun Tzu, no qual se evita fazer seu inimigo achar que não há saída, caso contrário ele lutaria com todas as suas forças.

A variante ômicron foi o pretexto utilizado. Lançada na mídia como possível versão mais letal e transmissível do vírus, foi suficiente para derrubar as bolsas de valores naquele dia e gerar “repique” acentuado nas ações das farmacêuticas, e claro, tocar profundamente o sistema de medo das pessoas. Com o circuito de medo ativado no cérebro humano, a racionalidade se reduz drasticamente. Em modo de sobrevivência, o ser humano tende a aceitar mais facilmente as imposições do estado que promete protegê-lo com a “ciência”.

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A mídia cumpriu seu papel. Poucos dias após o golpe midiático, foi compreendido que esta é mais uma variante com baixa letalidade. Não há nada de novo sob o sol. Mas o efeito gerado permanece para a classe política e os lobistas da indústria farmacêutica ficam satisfeitos. Inúmeros prefeitos, governadores e ditadores em geral esfregam suas mãos e sentem-se mais poderosos. Talvez vislumbrem novas compras com dispensa de licitação e sem necessidade de cumprir a lei de responsabilidade fiscal. Só há benefícios para os inescrupulosos. A Globo, por exemplo, sabe muito bem que este tipo de político tende a gastar mais em propaganda na TV durante a campanha política e durante seus mandatos, devido a pouca popularidade. A lacrosfera sabe que estes são os que dialogam com qualquer ideologia e até contratam shows de artistas caríssimos nem que seja para que cantem dentro de suas próprias casas durante a quarentena.

Mas agora novas restrições são justificadas na tal variante ômicron, independente do que se descubra sobre ela.

Enquanto as pessoas estiverem caindo na manipulação midiática que serve ao grande capital globalista e à indústria farmacêutica, nossa liberdade será tutelada por pessoas sem o mínimo escrúpulo. Sem comprovação científica, vão excluir você. Por falta de comprovação científica, vão te proibir que você tome algum medicamento sem patente caso você adoeça. Em nome da ciência ou da tolerância, sua fé será escarnecida. Em nome da fé na ciência, a ciência será abolida se for conveniente a eles. A única coerência deste sistema é a de que o cidadão comum será escravizado e as raposas terão mais poder e dinheiro. A única lógica respeitada é a da opressão e a do lucro dessa elite.

E neste contexto, qual é a saída?

A única saída que vejo é que haja mais engajamento das pessoas comuns.

1°. Entendendo o problema e parando de ser manipulado.

É preciso parar de agir pelo medo e de se pautar pela “grande mídia”. É preciso estudar de forma séria, sem vaidades e sem conceitos preconcebidos que sequer perscrutou suas origens.

2°. Manifestando-se de forma inteligente e democrática junto a autoridades e no sistema de mídia independente para dialogar.

Não adianta alguns influencers digitais serem a sua voz. Eles serão perseguidos ou descredibilizados por “estudos” que afirmam que seus seguidores são robôs e por acusações de fake news. Talvez sejam presos por estimular algo subjetivo como sentimentos antidemocráticos, sentimentos contra as instituições ou posições anticientíficas. Os métodos de golpe dos poderosos está muito rebuscado. Somente uma tomada de consciência ampla e profunda com participação  de todos poderá reverter esse cenário. Isso não pode se restringir a compartilhar links e mensagens ou fazer breves comentários nos perfis dos políticos. Isso DEVE ser feito, mas precisa ser um diálogo claro e não mensagens curtas e hashtags. É preciso demonstrar claramente, de forma inequívoca, que há uma pessoa por trás com computador, preocupada e ciente da opressão que sofre. E é preciso ir além, para o mundo offline. Para o diálogo ocorrer, os cidadãos devem também enviar “cartas de leitores” aos jornais, visitar autoridades e políticos, reunindo microempresários e todos que possam colaborar. E sem politicagem!

Aquelas pessoas que comumente evitam temas polêmicos, que querem apenas se preocupar com seu trabalho e sua família, teriam que dedicar algum tempo e esforço para tratar estes temas antes evitados. Se isso não acontecer, a própria liberdade para trabalhar, cuidar de sua família e viver suas vidas, será suprimida rapidamente.

Quando você perceber, será tarde demais (se já não for).

Estamos aos 45 minutos do segundo tempo!

Ou a sociedade (você) começa a trabalhar de modo inteligente num diálogo incessante exigindo seus direitos ou nem o diálogo mais será permitido em breve.

Obs: perceba que nunca antes o uso a terminologia usada pela esquerda, com termos como ‘proletariado’, ‘trabalhador’ e ‘grande capital’, fez tanto sentido prático nas ‘relações de poder’. Estamos de fato vivendo uma opressão pior (mas semelhante) à descrita pelos marxistas, porém, quem verdadeiramente está trabalhando para a implantação desta ditadura, em grande parte, são os que dizem defender o povo trabalhador e o “socialismo libertador”. Ao invés de lutar contra o “grande capital”, esquerdistas e isentões (esquerdistas não assumidos), jamais colaboraram de maneira tão escancarada com o grande capital para esmagar o povo trabalhador. Nós somos o proletariado oprimido,  mas os algozes do povo não são bem como os descritos pelos marxistas. 

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Marlon Derosa

Marlon Derosa

Empreendedor, administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, e autor dos livros: "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades".

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