quarta-feira, agosto 10, 2022
Estudos Nacionais
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados
  • Página inicial
  • Área Premium
  • Colunistas
    • Cristian Derosa
    • Daniel Souza
    • Dr Eduardo Cabette
    • Josair Bastos
    • Julio Gonzaga
    • Marlon Derosa
    • Pedro G. Müller Kurban
    • Sergio F Campos
    • Victor Bruno
  • Livros
  • Página inicial
  • Área Premium
  • Colunistas
    • Cristian Derosa
    • Daniel Souza
    • Dr Eduardo Cabette
    • Josair Bastos
    • Julio Gonzaga
    • Marlon Derosa
    • Pedro G. Müller Kurban
    • Sergio F Campos
    • Victor Bruno
  • Livros
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados
Estudos Nacionais
Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados

Organização LGBT quer forçar professores a abandonar o uso das palavras “meninos” e “meninas”

Julio Gonzaga por Julio Gonzaga
28/09/2021
em Gênero
2
CompartilharTweetarEnviar

A organização LGBT Stonewall, sediada na Inglaterra, soltou uma recomendação às escolas inglesas para que não mais usem palavras e pronomes que indiquem o gênero das pessoas.

Como revelou o jornal The Telegraph, o grupo diz que “é desnecessário dizer meninos e meninas ao se referir a alunos de todos os gêneros, você poderia, em vez disso, dizer ‘learners’ [alunos, de forma genérica].” E continua:

Veja mais

Aborto e a morte literal da inocência

O lobby e a ideologia que tentam impedir o homeschooling de avançar no Congresso

O messianismo russo e as fontes do eurasianismo

“Evite dividir os alunos por gênero, seja na sala de aula (você pode dividi-los pela cor favorita, mês de nascimento ou outra coisa) ou por meio de uniforme, atividades esportivas ou outros aspectos da vida escolar.”

A famigerada ideologia de gênero está por trás dessa recomendação; para os adeptos de tal teoria, a linguagem que distingue os gêneros masculino e feminino é ofensiva aos que não se sentem identificados com um ou com outro.

Outra demanda que a Stonewall faz é que as escolas permitam a entrada de meninos em banheiros femininos e vice-versa, de acordo com o gênero com que se sintam melhor identificados.

Um porta-voz da organização comentou que “muito orgulhoso de todo o nosso trabalho de apoio às escolas para criar ambientes de apoio e inclusivos que ajudam todos a se sentirem aceitos pelo que são.”

CompartilharTweetEnviarCompartilhar
Julio Gonzaga

Julio Gonzaga

Advogado graduado pelo Centro Universitário Eurípides de Marília – UNIVEM. Pesquisador principalmente em temas relacionados à guerra cultural nos Estados Unidos e os efeitos danosos do ativismo judicial para a democracia.

Posts Relacionados

Foto/Esteban Felix

Conselheiro de gênero: garota tenta suicídio após escola induzi-la a se ver como “menino”

29/01/2022
Getty Images

França vai punir com dois anos de prisão quem tenta converter alguém para heterossexualidade

27/01/2022
Nicky Ebbage - Getty Images

Universidade de Bristol bane palavra “maternidade”; estudante é punida por dizer que só mulher engravida

24/01/2022
Próximo Post

O passaporte sanitário é ferramenta e estratégia de controle das massas

1.5 2 votos
Deixe sua avaliação
Notifique-me
Login
Notificar de
guest
guest
2 Comentários
Mais Antigos
Mais Novos Mais Votados
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários

Redes sociais

Institucional

  • Quem somos
  • Editora
  • Política de privacidade
  • Termos e condições de uso
  • Contato

© 2022 Estudos Nacionais.

Nenhum resultado
Vizualizar Todos os Resultados
  • Login
  • Página inicial
  • Área Premium
  • Colunistas
    • Cristian Derosa
    • Daniel Souza
    • Dr Eduardo Cabette
    • Josair Bastos
    • Julio Gonzaga
    • Marlon Derosa
    • Pedro G. Müller Kurban
    • Sergio F Campos
    • Victor Bruno
  • Livros

© 2022 Estudos Nacionais.

Bem vindo de volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu a senha?

Recupere sua senha

Por favor, digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Login
wpDiscuz