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Restrições de liberdades individuais não devem parar na ditadura sanitária

Marlon Derosa por Marlon Derosa
30/07/2021
em Biopolitica
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O site O Globo noticiou neste 29/07 que somente vacinados contra covid-19 poderão ir a estádios de futebol no Rio de Janeiro, por determinação de Eduardo Paes. Além de vacinados, todos devem respeitar regras de distanciamento, uso de máscaras, respeitando-se ocupação máxima de 50% do estádio. Em outubro, está prevista flexibilização na cidade onde poderá ser ocupado 100% do estádio, porém, continuarão restritos o acesso aos estádios apenas para seres humanos vacinados e com máscaras.

A notícia comprova o que vem sendo alertado há mais de ano e negligenciado por órgãos de direitos humanos, que parecem estar de braços dados com a nova ditadura global sanitarista.

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O apartheid sanitário é o principal elemento da nova ditadura. Nossas liberdades estão sendo retiradas a cada dia, sob pretextos sanitários.  Os ditadores saíram do armário usando discurso de saúde pública, de medicina, para dizer como e quando você pode sair de casa, ir e vir.

Regras ilógicas viram lei e a lógica pode ser criminalizada

Primeiro, a exigência de máscaras foi implantadas para simbolizar a submissão da população. Não importa se é ilógico “proteger-se” de aglomerações quando se está sozinho no carro ou caminhando num campo, distante 100 ou 200 metros de outro ser humano. A regra é para ser cumprida e o povo deve ser submisso aos “ditadores do bem”, donos da verdade, compradores de leitos com bilhões dos recursos do povo, cujas compras por vezes apresentam irregularidades que não parecem serem punidas por alguma lei.

Mas, acabamos aceitamos esse ato de submissão das máscaras, apesar de ilógico, porque “não faz mal algum”, ou porque “não vou me incomodar por isso”, afinal “é só um pano no rosto”.

Aceitamos também a redução do horário de funcionamento de bancos e empresas reduziria aglomeração, o que é justamente oposto da lógica e do bom senso. Assim, os ditadores do bem e da saúde pública estavam nos treinando.

Aceitamos também que denunciar esse tipo de absurdo e situação ilógica que retira liberdades fundamentais, é algo perigoso e que pode ser visto como fake news ou crime. Assim, estamos prestes a nos acostumar que um cidadão reivindicar direitos usando dados e lógica mais objetiva, pode ser considerado crime. Ao mesmo tempo, tornou-se regra inquestionável, que políticos retirem nossos direitos fundamentais com argumentos ilógicos, mudando a regra a cada mês, mesmo que isso signifique inocular fármacos experimentais em nosso corpo ou ficar sem trabalho e renda.

Uma vez instalado esse caos, o lobby vendeu a todos um discurso de que vacinas desenvolvidas às pressas não teriam riscos e resolveriam tudo, permitindo nossa vida voltar ao normal. Mas, agora que investiram bilhões de dólares, querem obrigar você a tomar vacina experimental, para permitir que você vá a um evento. E crentes de que somos submissos a tudo, também exigem o pano no rosto apesar de vacinados.

Não há outra leitura senão a de que vivemos uma ditadura. Eles querem retirar todas as liberdades.

Infelizmente, parece que o lobby da incoerência continua tão forte quanto no primeiro mês de pandemia onde todos estavam sem qualquer parâmetro para discutir a questão. A única “regra lógica” existente hoje é que políticos criam regras absurdas e o povo obedece cegamente. É a regra da ditadura institucionalizada.

…

Aviso aos “checadores de fatos” e censores do Estado

Este é um texto de opinião permitido pela CF, e por ser opinião, não pode ser considerado fake news.

…

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Marlon Derosa

Marlon Derosa

Empreendedor, administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, e autor dos livros: "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades".

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