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Resposta ao jornal O Globo sobre vacinas não éticas para covid

Financiados por entidades interessadas desejam ver o tema das vacinas antiéticas ausente do debate público

Cristian Derosa por Cristian Derosa
16/07/2021
em Notícias
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O jornal O Globo enviou um questionamento ao site Estudos Nacionais por ocasião de uma alegada reportagem com o tema “desinformação que simula linguagem científica sobre Covid-19”, acrescentando que nosso site estaria “entre os casos indentificados” (sic). A repórter Marlen Couto, do Globo, perguntou se o EN gostaria de se manifestar sobre o assunto para constar na matéria. O questionamento foi feito também ao site Brasil Sem Medo, pedindo satisfações por matérias publicadas.

O exemplo identificado foi a matéria “Produzidas a partir de células de bebês abortados, vacina contra covid é testada em São Paulo”. Segundo Couto, “as informações citadas foram desmentidas por diversos veículos de checagem de fatos, cientistas e pelo Butantan, mas não houve qualquer atualização ou correção”.

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Eis a nossa resposta pública:

Em primeiro lugar, é preciso que fique bem claro que nenhuma checagem feita até hoje sobre este tema em nossos textos desmentiu um único ponto, informação ou interpretação, dos fatos trazidos à tona por nós. Quem alega isso é quem se restringe aos seus títulos tendenciosos (ou enganosos, como gostam os checadores), que são imediatamente desmentidos ao longo dos textos. Como todo jornalista, checadores sabem que a imensa maioria dos leitores não se detém às explicações, mas apenas se contenta com suas manchetes. Este é um método antiético e sabidamente sensacionalista.

Checadores exercem o papel de conselheiros da ética jornalística, o que não está entre as suas funções alegadas. Além disso, o evidente partidarismo extremista de suas defesas em favor dos financiadores e suas posturas políticas ofende o próprio tópico do estatuto do IFCN que defende o apartidarismo de suas agências.

Não menos importante é esclarecer que sites independentes como o Estudos Nacionais não reconhecem a autoridade, credibilidade ou legitimidade de auto declarados verificadores para definir o que é verdade ou mentira. Essa postura se justifica pela constatação da estrutura de financiamento e postura fanática em defesa de agendas ideológicas presentes em praticamente todas as agências verificadoras em atividade (afinal, respondem aos mesmos financiadores e estruturas).

Em alguns casos, os checadores se valeram de mentiras e falsificações claras, o que já está sendo motivo de processo judicial de nossa parte.

O método dos checadores se define pelo uso de manchetes acusatórias que são desmentidas quase em sua totalidade no decorrer de seus textos. Este é exatamente o caso do tema das vacinas feitas a partir de linhas celulares fetais.

Todas as checagens admitem que há linhas celulares obtidas por abortos, que até onde se sabe foram apenas dois. No entanto, o escândalo da comercialização de tecidos fetais pela gigante do aborto, Planned Parenthood, em 2015, torna tudo mais complexo e justifica a suspeita de haver uma indústria sobre isso. Ainda assim, revistas científicas, como a Science, admitem a separação das vacinas a partir de um entendimento sobre a ética de sua produção, o que inclui a utilização de material genético obtido de maneira eticamente controversa.

Com o objetivo de desacreditar um assunto que os financiadores de agências checadoras desejam ver ausente dos debates públicos, foi feita uma confusão proposital a partir do apego ao possível efeito de certas palavras. 

Quando dizemos, em nossos textos, que as vacinas foram “produzidas a partir de células de bebês abortados”, os checadores optaram por fingir que o termo “produzidas” indicaria que células de abortados estariam entre os ingredientes das vacinas, o que é obviamente falso, não foi dito em lugar algum, tampouco respeita o próprio significado da palavra “produzidas”. Essa preocupação por parte dos checadores demonstra uma grave indiferença em relação à veracidade da informação, mas a preocupação com efeito social dela, ou seja, o desestímulo à vacinação. Assim, atuam como espécie de conselho de ética jornalística, o que além de não existir no Brasil como estrutura jurídica, jamais poderia ser feito por órgãos de pura desinformação como as agências mencionadas, dado o seu evidente e comprovado conflito de interesses.

Sobre “checagem” do Projeto Comprova, parece-nos que eles tentaram nos acusar de usar o termo “produzida” de maneira indevida, enquanto pensam eles ser unicamente adequado o termo “desenvolvida”, o que é errado, uma vez que se você consultar um dicionário de língua portuguesa saberá que a palavra “produzida” é sinônimo da palavra “criada”, “feita” ou “cultivada”, o que se aplica perfeitamente ao caso em questão. Além disso, deixou-se claro na matéria do EN, que as células HEK 293 são “usadas na produção de vacinas para cultivar proteínas virais”.
O e-mail do Globo se refere à nota do Butantan, em que o instituto afirma que não utiliza as linhas celulares provenientes de abortos. No entanto, como pode ser lido na nota, além do instituto defender abertamente o uso dessas células sem levar em conta a existência de problemas éticos, não é verdade que a Sinovac não utiliza as linhagens HEK-293. O laboratório admite que utiliza essa linha celular para os testes finais do produto, o que já configura falha ética na opinião de uma parcela importante de cientistas. A prova está no link da Revista Science, abaixo.
https://science.sciencemag.org/content/sci/suppl/2020/05/05/science.abc1932.DC1/abc1932_Gao_SM.pdf
Esse polêmico uso de células humanas conta com debate sério em revistas científicas como a Science Magazine, que diferente do jornalismo praticado por checadores, não discrimina um lado do debate e considera seriamente a questão ética, como mostra o debate no link abaixo:
https://science.sciencemag.org/content/368/6496/1170.full
Como já vimos em outros momentos, os checadores falsificaram nosso texto para classificar como fake news, expediente desonesto que já está sendo apurado judicialmente contra outra agência. Afinal, deixamos claro que essas células não são “ingredientes” das vacinas, mas o uso de HEK 293 é para “cultivar proteínas” na criação da vacina. No caso da Sinovac, elas foram utilizadas no teste final do produto, como pode ser observado nos links acima.
Já os documentos que comprovam uso de HEK 293 na Astrazeneca/Oxford, que era a vacina analisada em nosso conteúdo, estão nos links abaixo:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5516308/
e

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3396660/

Não havendo, portanto, falsidade na informação, que é admitida por revistas científicas como a Science, os checadores e jornais que os utilizam praticam exatamente uma imitação retórica de jornalismo para fins de desinformação de seus leitores, enquanto na prática estão atendendo aos interesses dos maiores financiadores das agências de checagens, que não por coincidência, financiam ativismo pela legalização do aborto no mundo.

Como mostrou o relatório da ONG pró-vida Childrens Of God, uma das poucas vacinas para covid que não utilizava uma das linhagens de células fetais era a Covaxin, a única até o momento cuja compra está envolta em uma batalha política na CPI da Covid, o que poderia levantar maiores suspeitas sobre o poder da indústria farmacêutica aliada à do aborto. Mas isso são apenas especulações.

O jornal O Globo, assim como a rede de checadores, precisam dar satisfações à sociedade sobre o financiamento e a parcialidade em temas como o aborto, o que cria conflito de interesses na função que é em si mesma ilegítima de buscar rotular pejorativamente para calar canais que tão somente lançam luz sobre temas pouco debatidos e de óbvio interesse público.

A sociedade brasileira, assim como o site Estudos Nacionais, aguarda pacientemente um esclarecimento sobre o fato de um jornal de grande circulação conceder espaço e dar credibilidade a uma rede de autodeclarados “verificadores” financiada por entidades internacionais cujo interesse em pautas ideológicas de caráter extremista são de amplo conhecimento e assumido por eles próprios.

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Cristian Derosa

Cristian Derosa

Jornalista e escritor. Mestre em Fundamentos do Jornalismo pela UFSC e autor dos livros: "A transformação social: como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda"(2016), "Fake News: quando os jornais fingem fazer jornalismo"(2019) e "Fanáticos por poder: esquerda, globalistas, China e as reais ameaças além da pandemia" (2020). Cofundador e editor-chefe do site Estudos Nacionais e editor adjunto do jornal Brasil Sem Medo. Aluno de Olavo de Carvalho desde 2009.

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