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Hostilização à cloroquina obedeceu lógica de mercado, admite Barra Torres

Cristian Derosa por Cristian Derosa
12/05/2021
em Notícias
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Em depoimento da CPI da Covid, o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, admitiu que a lógica de mercado prevaleceu na hostilização da hidroxicloroquina que orientou a Anvisa a exigir receita médica para a compra do medicamento. A explicação confirma o que se vem falando desde o início da pandemia, de que a demonização dos medicamentos para tratamento precoce refletem uma pressão da indústria farmacêutica.

Em sua resposta ao questionamento do senador Marcos do Val (Podemos), Barra Torres informou que a função da Anvisa é, além da regulação dos medicamentos, também a de mercado. Ele explico que havia uma preocupação com o aumento da procura pela hidroxicloroquina no início da pandemia, quando o presidente Jair Bolsonaro fez sucessiva propaganda do medicamento. De um lado, o receio de desabastecimento e, de outro, o baixo interesse de parte da indústria farmacêutica por um medicamento com baixa lucratividade.

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“A Anvisa teve que tomar, como reguladora de mercado (…), nós vislumbramos que produtos utilizados no tratamento offlabel estavam levando a um consumo maior sem a probabilidade de reposição por parte dos próprios produtores. Principalmente no caso da cloroquina e hidroxicloroquina, que são medicações de um custo de produção relativamente baixo (principalmente a cloroquina), que acaba não interessando muito certos produtores que preferem produtos mais custosos e que tenham um retorno de mercado melhor”.

O presidente da Anvisa explica que não houve uma adaptação do setor produtivo à demanda e relata casos de pessoas que compravam e reutilizavam as receitas comuns exigidas para comprar muitas caixas do medicamento, fazendo estoque de produto.

“Então foi necessário que a agência realizasse, por tempo determinado (e já foi revogado isso), a ortodoxia maior na questão da receita”, informou, referindo-se à receita especial exigida, em que uma via fica retida pelo farmacêutico. “E com definição também de quantidade máxima exigida por cada pessoa”, disse o presidente da Anvisa.

Barra Torres admite que isso gerou críticas à agência, no sentido de que estaria dificultando o acesso da medicação às pessoas, o que poderia estar provocando mais mortes de Covid-19. Segundo ele, o intuito não foi este.

O presidente esclareceu que os estudos que comprovam a eficácia da hidroxicloroquina não foram ainda efetivamente feitos e que a Anvisa lida apenas com o uso da bula do remédio e não o uso off label, que cabe às entidades de classe como Conselhos Regionais de Medicina, etc.

Ele concordou com o senador de que é equivocado afirmar que seja comprovado cientificamente que a hidroxicloroquina seja ineficaz, uma vez que os estudos de uso precoce ainda não foram feitos suficientemente para as exigências formais da Anvisa, o que é diferente do uso off label.

“O que vemos na comunidade científica atual sobre este medicamento é que muitos estudos foram feitos sem método e que os que utilizaram metodologia mais ortodoxa são estudos que darão resposta em um tempo mais à frente, principalmente quando ao uso leve”, explicou.

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Cristian Derosa

Cristian Derosa

Jornalista e escritor. Mestre em Fundamentos do Jornalismo pela UFSC e autor dos livros: "A transformação social: como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda"(2016), "Fake News: quando os jornais fingem fazer jornalismo"(2019) e "Fanáticos por poder: esquerda, globalistas, China e as reais ameaças além da pandemia" (2020). Cofundador e editor-chefe do site Estudos Nacionais e editor adjunto do jornal Brasil Sem Medo. Aluno de Olavo de Carvalho desde 2009.

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