Diante da instabilidade jurídica brasileira e o recuo no combate a corrupção manifestos em posições recentes do Supremo Tribunal Federal (STF), como no caso Lula, as chances do Brasil entrar na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) reduziram-se drasticamente. O Brasil também perdeu um padrinho importante, Donald Trump.
Para agradar a OCDE, o governo parece fazer concessão perigosa permitindo a implementação cada vez mais profunda da Agenda 2030 da ONU (Organização das Nações Unidas), como forma de agradar a entidade global.
Ao final, o governo que pretende lutar por valores conservadores e pela soberania, poderá terminar o mandato sem o êxito de se tornar membro da OCDE e com todo o ônus de submeter todos os seus ministérios e políticas públicas à cartilha da ONU, na Agenda 2030.
O jogo político mudou e a aposta na OCDE poderá representar apenas retroc...
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