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Sem provar, checadores dizem que morte após vacina não indica ineficácia

Diógenes Freire por Diógenes Freire
23/02/2021
em Notícias
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A “equipe de checagem” do G1 classificou como “fake” uma mensagem sobre a morte de um médico paraibano poucos dias após primeira dose da vacina Coronavac. Segundo o G1, embora a informação seja verdadeira, ela não seria indício de ineficácia da vacina proveniente da China. A checagem, no entanto, não apresenta nenhuma prova que descarte a causalidade entre a vacina e o óbito do médico.

A notícia analisada pelos “checadores” foi publicada no site Pleno News com o seguinte título: “Mesmo após vacina, diretor de hospital morre vítima de Covid”. No subtítulo, porém, o site informa que o médico havia tomado apenas a primeira dose.

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Após classificar a mensagem que circula nas redes sociais como fake, a checagem do G1 confirma o que diz o título do Pleno News: “de fato, o médico Fernando Ramalho morreu vítima da Covid-19, mas ele tinha tomado apenas a primeira dose da vacina”.

Ao ressaltar que o médico tomou (apenas) a primeira dose da vacina, a checagem reconhece que o médico morreu de Covid-19 mesmo após ter sido vacinado, como aponta o título do Pleno News.

O médico cirurgião, Fernando Ramalho Diniz, recebeu a primeira dose da vacina no dia 20 de janeiro e aguardava a segunda dose para os dias 15 ou 16 de fevereiro, de acordo com o protocolo do Instituto Butantan. No entanto, segundo o site ClickPB, no dia 02 de fevereiro, Diniz testou positivo para o novo coronavírus e no dia 03 foi internado no Hospital Unimed de João Pessoa, vindo a falecer no dia 13 de fevereiro vítima de um acidente vascular cerebral (AVC) em decorrência da infecção por Covid-19.

Segundo o infectologista, Fernando Chagas, consultado pelo G1, a vacina Coronavac precisa de duas aplicações para proporcionar uma defesa satisfatória e o médico Fernando Ramalho Diniz recebeu apenas uma, não tendo tempo para desenvolver anticorpos contra a presença do vírus. “Também é importante relatar que o paciente pode contrair o vírus e só apresentar sintomas até 14 dias depois do contágio. Logo, o paciente pode ter sido vitimado pela infecção até duas semanas antes, bem no período que recebeu a vacina”, completou, Chagas.

Então, não sendo possível provar a coincidência do médico ter sido infectado justamente nos dias que antecederam à vacinação, a declaração do infectologista deixa clara a impossibilidade médica de apontar o período exato da contaminação, o que também torna impossível provar tanto a ineficácia quanto a eficácia da vacina. Permanecendo como fato comprovado apenas a morte do médico cirurgião causada pelo Covid-19 mesmo após ter tomado a vacina.

Segundo a “equipe de checagem” do Estadão, a “publicação feita na página do Facebook do site Pleno News induz a um engano ao atrelar a morte de um médico à vacina contra covid-19”.

A checagem do Estadão segue dizendo que “o fato de Diniz ter tomado uma dose da vacina e ter sido vítima de covid-19 não significa que a vacina não funcione” já que a morte do médico ocorreu antes do período de eficácia máxima da primeira dose (14 dias após a aplicação), além de precisar em média de 36 dias para uma proteção primária, segundo especialistas procurados pelo Estadão. Por esse motivo, a conclusão dos checadores é a de que “com apenas uma dose”, o médico não estava protegido.

O que, mais uma vez, não muda o fato de o médico ter mesmo morrido de Covid-19 após ter tomado a vacina e, portanto, se a incerteza médica do período exato da contaminação não prova a ineficácia da vacina, tampouco prova o seu contrário.

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Diógenes Freire

Diógenes Freire

Jornalista formado pela Faculdade Maurício de Nassau em Recife/PE e publicitário formado pelo Instituto de Ensino Superior da Paraíba (IESP). Atua como repórter no Portal de Notícias Mídia em Ação e é editor do Blog Ponto a Ponto.

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