
A corte de apelações de Minnesota decidiu favoravelmente aos pais de uma aluna (que se identifica como sendo menino) do distrito escolar de Anoka-Hennepin, após a garota ter sido advertida de continuar a usar o vestiário feminino, mesmo depois de se juntar ao time de natação masculino. O processo contra o distrito escolar começou em 2019.
“O tribunal decidiu que um vestiário separado com base no sexo biológico é discriminatório, de acordo com a Lei de Direitos Humanos de Minnesota, que proíbe a discriminação com base em raça, religião, orientação sexual e identidade de gênero”, informou o Breitbart.
Para a famigerada “ideologia de gênero”, o sexo biológico, determinado pelos cromossomos, é secundário e deve ceder ao conceito de “gênero fluido”, com o qual a pessoa pode escolher o gênero que melhor lhe aprouver e trocá-lo por qualquer outro no decorrer da vida.
“Esta decisão significa que as escolas agora são mais seguras e acolhedoras para os alunos transgêneros e não-conformes em todo o estado de Minnesota”, disse a vice-comissária do Departamento de Direitos Humanos, Irina Vaynerman. “Nosso estado foi o primeiro do país a proibir a discriminação de identidade de gênero. A decisão de hoje honra esse legado e continua a construir um Minnesota mais justo e inclusivo.”
Há pouco menos de um mês, o candidato a presidente dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, defendeu literalmente que crianças abaixo de 10 anos de idade possam “mudar” de gênero se quiserem.