
Aos 19 anos, Sara foi enviada à Ucrânia pelo Femen, Ong feminista financiada por George Soros, para receber treinamento sobre ação e subversão, técnicas de revolução não violenta e desobediência civil. Tal experiência, combinada com todo o relacionamento que teve com movimentos radicais de esquerda no Brasil, tem feito de Sara um nome de referência quando o assunto é a estratégia revolucionária. E foi por este motivo que ela foi chamada para o "Grupo dos 300".
"Com essas técnicas, honestas e desonestas, eu consegui me tornar a feminista mais famosa do Brasil. Hoje eu uso essas mesmas técnicas, é claro que com uma baliza moral cristã, para subverter a ordem [instalada pela] esquerda e manter o presidente no lugar que ele ocupa", explica a ex-feminista, hoje convertida em mãe e católica.
Como exemplo de tática adaptada à direita, Sara cita o objetivo de trazer os policiais e militare...
Conteúdo
Clique aqui e desfrute cursos, artigos e estudos exclusivos.
Apoie veículos independentes.
Se você já é assinante faça seu login abaixo: