
Conhecido pelo ativismo e por ter grande aversão ao presidente Donald Trump, Michael Moore, diretor do premiado documentário Fahrenheit 9/11 (2004), tomou as redes sociais esta semana para se desculpar ao Irã, prestando-lhe condolências.
A escalada da animosidade entre Irã e Estados Unidos teve seu pico logo nos primeiros dias de 2020, quando o general iraniano Qasem Soleimani foi morto por um ataque de drone americano, perto do aeroporto de Bagdá, capital do Iraque.
Moore escreveu uma mensagem em persa, onde pediu ao líder do Irã que se abstenha de cometer vingança contra o povo americano, porque a vingança virá na próxima eleição presidencial.
آقا ،
با ابراز تأسف عمیق از اقدامات خشونت آمیز به نام ما توسط مردی که اکثریت آمریکایی ها هرگز به آن رأی نداده اند ، من می خواهم که شما با خشونت جواب ندهید بلکه در عوض شجاعانه عمل کنید و به ما ، مردم آمریکا اجازه دهید از قدرت خودداری کنید. مردیخالصانه
مایکل مور
شهروند امریکایی— Michael Moore (@MMFlint) January 7, 2020
Tradução aproximada: Com profundas condolências pelos atos de violência em nosso nome por um homem que a maioria dos americanos nunca votou, quero que você não responda violentamente, mas aja bravamente… Sinceramente. Michael Moore. Cidadão americano.
Outras celebridades também manifestaram desgosto ao ataque americano. A atriz Rose McGowan chegou a escrever que a administração Trump é que constitui um regime terrorista.