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Há sete anos morria Andrew Breitbart, lendário fundador do Breitbart News, o maior portal conservador dos EUA

Julio Gonzaga por Julio Gonzaga
01/03/2019
em Cultura, Mundo
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O tempo é implacável e já se vão sete anos da morte de Andrew Breitbart, um dos responsáveis do movimento conservador popular que levou Donald Trump à presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2016.

Infelizmente, Andrew não pôde ver a história sendo feita naquela noite de 8 de novembro de 2016, quando o mundo assistia, atônito, o anúncio de que Trump era eleito presidente. Em março de 2012, aos 43 anos, Bretbart falecia em razão de um ataque cardíaco.

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Ousado e sempre confrontando esquerdistas cara a cara, Breitbart uniu-se a diversos ícones do conservadorismo americano após a eleição de Obama em 2008. O intuito era lutar contra a agenda esquerdista da nova administração e que já mostrava seus primeiros contornos. O movimento ficou conhecido como Tea Party Movement.

Escrevendo para a Fox News em 2017, por ocasião dos cinco anos da morte de Andrew, Greg Gutfeld esclareceu que:

“Andrew era o coração e a alma do Tea Party. Ele não tinha um programa de TV, nem ocupava cargos políticos, nem administrava um grande super PAC, mas passou a representar – por pura vontade, humor e carisma – os sonhos e aspirações de milhares de pessoas. Ele era a alma do Tea Party. Ali estava um homem que poderia aparecer e atrair milhares de pessoas, introduzindo o americano médio para uma nova forma de ativismo populista. Através do Tea Party, ele mostrou que não era apenas a esquerda que poderia se mobilizar. Ele fez tudo certo para as pessoas ‘aparecerem’ e falarem, sem medo, sobre as coisas que as inspiraram. O Tea Party não teria florescido se não fosse por seu motor de inspiração, Andrew.”

Talvez o grande triunfo de Breitbart foi o de aprender a lutar contra a esquerda usando a intrepidez e o confrontamento direito como armas. Sugiu, então, pela primeira vez, o que se convencionou de chamar de direita populista, uma direita de rua e que deu voz ao cidadão comum, que vive fora da bolha da intelligentsia. A popularização das redes sociais possibilitou a disseminação da voz do americano hard working, em oposição à visão artificial e impositiva dos burocratas parasitas do sistema político e totalmente distantes da realidade diária.

Hoje o portal Breitbart News publicou o trecho de um texto de Andrew, que resume sua visão e homenageia a semente que ele plantou:

“Estou lutando contra anos, anos e anos de esquerda cultural e política dizendo às pessoas para se sentarem e calarem a boca, e finalmente estou dizendo a um grupo de pessoas, seja um conservador ou um libertário em uma faculdade, seja um ator ou diretor em Hollywood que quer fazer filmes que representem sua visão de mundo, eu estou dizendo que vou liderar o movimento. E você quer me seguir? Bem. E há pessoas que estão me seguindo. Eu quero fazer as coisas iguais. Eu quero que as pessoas tenham uma voz livre e aberta.”

Andrew Breitbart, 1969 – 2012

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Julio Gonzaga

Julio Gonzaga

Advogado graduado pelo Centro Universitário Eurípides de Marília – UNIVEM. Pesquisador principalmente em temas relacionados à guerra cultural nos Estados Unidos e os efeitos danosos do ativismo judicial para a democracia.

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